do IPUSP, pela bolsa que durante grande parte desse trabalho permitiu que eu me dedicasse exclusivamente à pesquisa. Ao meu orientador, Professor Paulo César Endo, pela orientação presente, precisa e rigorosa que muito me ajudou na pesquisa e escrita dessa dissertação. Agradeço também a oportunidade de participar de seu grupo de pesquisadores, provavelmente uma das minhas melhores experiências acadêmica e intelectual. Aos professores Eduardo Carlos Bianca Bittar e Caterina Koltai por suas preciosas contribuições ao meu trabalho durante o exame de qualificação e pela possibilidade de uma nova discussão no momento da defesa. A leitura precisa e atenta do meu trabalho muito contribuiu para o meu desenvolvimento como pesquisadora. Aos professores Maria Cristina Vicentin, Paulo Albertini e Conrado Ramos por aceitarem o convite para compor a suplência da banca de defesa e também pela disponibilidade em receber e ler o material. Espero ter oportunidade de ouvir suas importantes contribuições. Aos meus antigos e novos companheiros de orientação,

Partindo das fotografias de refugiados, contidas nos folhetos da Cáritas Arquidiocesana de São Paulo, buscamos verificar se as imagens possibilitam uma experiência de crise que possa testemunhar sobre o passado imerso no trauma dos refugiados no Brasil. Analisamos o conteúdo e a forma das fotografias, destacando os retratos dos refugiados de diferentes idades, ambos os sexos e diversas regiões do mundo, bem como os cenários do refúgio. Descobrimos que as imagens seguem o princípio estético da estilização e não impedem que o horror se repita.