Objective
The purpose of this study was to compare different positions of plates in lateral malleolar Danis-Weber B fractures on synthetic bone: a lateral plate and a posterior antiglide plate.
Methods
Short oblique fractures of distal fibula at the level of the syndesmosys were simulated with a fibular osteotomy in sixteen synthetic fibula bones (Synbone®). Eight fractures were fixed with lateral plating associated with an independent lag screw, and the other eight were fixed with posterior antiglide plating with a lag screw through the plate. A strain gage was installed at the center of each plate at the osteotomy site. Supination and external rotation forces were applied to each of the two groups at the bend.
Results
The lateral position plate group suffered more deformity in response to supination forces compared to the group with the posterior antiglide plate, but this result was not statistically significant. In the tests with external rotation forces, the posterior antiglide plating group had significantly higher resistance (p < 0.05).
Conclusion
When subjected to external rotation forces, osteosynthesis with posterior antiglide plate models simulating type B fractures of the lateral malleolus of the ankle is more resistant than that of the neutralization plate.
informação sobre o artigo Histórico do artigo: Recebido em 26 de abril de 2012 Aceito em 11 de setembro de 2012 Palavras-chave: Fratura da tíbia Fíbula Traumatismos do tornozelo Placas ósseas Osteossíntese Estudo comparativo Estudo biomecânico r e s u m o Objetivo: Comparar a resistência mecânica da fixação do maléolo lateral do tornozelo com placa em posição lateral ou posterior com o maléolo em modelos de fíbula sintética, com simulação de fraturas tipo B de Danis-Weber. Método: A simulação da fratura em 16 fíbulas sintéticas (Synbone®) foi feita por corte oblíquo com serra oscilatória de 1 mm. Em oito modelos, a falha foi fixada por placa de neutralização (posição lateral); as demais por placa anticisalhante (posição posterior). Em seguida instalamos um extensômetro no centro de cada placa, visando a mensurar a deformação determinada pelas forças em supinação produzidas durante experimento na bancada nos dois grupos. Outro ensaio foi produzido com força de rotação externa sobre o implante. Resultados: O grupo com osteossíntese de neutralização sofreu deformação maior aos esforços em supinação quando comparado com o grupo com placa anticisalhante, porém sem significância estatística. Nos ensaios com força em rotação externa houve significância estatística em favor da eficiência das placas posteriores (p < 0,05). Conclusão: A osteossíntese com placa anticisalhante em modelos que simulam fraturas tipo B do maléolo lateral do tornozelo é mais resistente do que a placa de neutralização quando submetidas às forças em rotação externa.
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