Apesar dos avanços observados no tratamento do HIV/AIDS nas últimas décadas, denota-se o aumento das condutas sexuais de risco, que contribuem no aumento de novos casos de HIV+. Este artigo teve como objetivo principal analisar se os constructos psicossociais, resiliência e conhecimento sobre HIV/AIDS, protetores contra a vulnerabilidade à infecção pelo vírus HIV, estão associados às características sociodemográficas. Contou-se com 600 pessoas adultas da população em geral (M= 27,31 anos; DP=9,37), sendo 59,2% mulheres e 40,8% homens. Utilizaram-se os seguintes instrumentos: questionário de dados sociodemográficos e comportamentos sexuais, escala de conhecimento sobre HIV/AIDS e a escala de resiliência CD-RISC-BR. Empregou-se o software SPSS versão 22 para a análise dos dados. Observou-se que os níveis de resiliência variaram significativamente em função das variáveis sociodemográficas: sexo, escolaridade, situação laboral, iniciação sexual e realização do teste de HIV. No que se refere ao conhecimento sobre HIV, encontrou-se diferenças estatisticamente significativas em função das características: orientação sexual, iniciação sexual e realização do teste de HIV. Por fim, espera-se que este estudo possa contribuir na formulação de intervenções preventivas em saúde aos comportamentos sexuais de risco ao HIV.
O propósito deste artigo consiste em interpretar indícios e memórias relacionadas à educadora Maria da Conceição Sousa de Carvalho, com foco em sua atuação como docente, gestora e intelectual na Universidade Federal do Piauí (UFPI), dentro do recorte temporal compreendido entre 1974 e 1995. Nessa perspectiva o estudo é norteado pela seguinte questão: como se deu a trajetória da docente Conceição Carvalho na UFPI, entre anos de 1974 a 1995? A delimitação deste estudo tem como marco inicial a entrada da docente na UFPI, em 1974 – na qualidade de professora temporária, por meio de contrato, passando, posteriormente, a ser permanente, mediante deliberação e enquadramento da Reitoria da instituição –, até o momento de sua aposentadoria, no ano de 1995, depois de mais de vinte anos de serviços prestados. A pesquisa teve como objetivo geral interpretar os indícios documentais e as memórias relacionadas à professora Conceição Carvalho, atinentes à sua atuação docente e enquanto gestora, destacando tanto a sua formação em serviço quanto sua produção intelectual na UFPI, no período estipulado para análise. Por meio desse trabalho apreendeu-se que a trajetória da docente acompanhou avanços quanto a aspectos acadêmicos, da estrutura física e da circularidade dos saberes pedagógicos produzidos na UFPI.
O horizonte deste estudo são os indícios e vestígios presentes em fontes documentais e bibliográficas relacionados à história e memória da criação da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e do Departamento de Educação (DE) e a sua transição para Centro de Ciências da Educação (CCE). Com recorte temporal entre 1968, ano que marca a instituição da Lei 5.528/68, fundando a UFPI, até 1975, quando foi implantado o CCE por meio da Resolução n.º 10/75. O objetivo do presente texto consiste em cotejar e discutir a história e memória atrelada à criação da UFPI, do DE e do CCE. Com base em fontes documentais e bibliográficas busca-se responder as seguintes indagações: Como se deu o processo de criação da UFPI? Como ocorreu a concepção do DE? Como aconteceu a transição do DE para CCE? Portanto, faz-se salutar o resgate da história e memória atrelada à formalização da primeira Universidade do Piauí, levando em consideração a construção do DE, posteriormente a sua transição para CCE, principal lócus da formação docente no Estado. Palavras-chave: Departamento de Educação; Centro de Ciências da Educação; Universidade Federal do Piauí.
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