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Nos atuais dias, é notório a falta do real conhecimento sobre gênero e sexualidade por parte de um grupo significativo de docentes, os quais ainda utilizam a "Educação Bancária" em sua atuação nas salas de aula. Nesse patamar, tendo a temática gênero e sexualidade como pauta deste estudo, a Teoria Queer ajuda o docente, uma vez que sua natureza é fundamentada em questionamentos, incertezas, desconstruções de paradigmas e a competência de indagar conceitos estipulados pela sociedade e pelo próprio currículo escolar como "verdades absolutas". Outrossim, estudos como a "Pedagogia da Autonomia" (FREIRE, 2000); "História da Sexualidade" (FOUCALT, 2021) e "Por uma Concepção Multicultural dos Direitos Humanos (SANTOS, 1997), demostram que os docentes continuam "presos" ao questões teóricas que já foram desconstruídas e ainda, as entendem como "verdade", no que tange gênero e sexualidade. Não obstante, a justificativa que gerou o presente estudo, tem como base a pertinência sobre a formação dos que os docentes que atuam nas "Unidades Escolares do século XXI (ano de 2022)", devem possuir sobre gênero e sexualidade. A Teoria Queer como base para estudos para gênero e sexualidade tende a efetivar uma "Educação que Liberta". Assim sendo, é possível concluir que o docente ao conhecer a Teoria Queer e suas ramificações esse poderá descontruir suas "tendencias teóricas", sendo capaz de construir um saber contemporâneo (libertador) e consequentemente, poderá construir com seus discentes um saber crítico, reflexivo, respeitador, pautado na cidadania no qual o gênero e a sexualidade não serão considerados pelos alunos como "algo desconhecido".

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