The need to reduce the emission of harmful gases into human life, together with the dependence on oil as a primary source of fuel for internal combustion engines (ICE), are part of the current global scenario. This scenario opens space for fuel cells (FC), technology that generates electricity as the main product of oxide-reduction reactions between Hydrogen and Oxygen. An efficient and clean alternative that appears as a possibility for the substitution of ICE. The present article proposes a model of FC and compares it technically with a conventional ICE, in order to prove the efficiency, performance and environmental impact feasibility of the use of this technology in commercial vehicles.
Este artigo tem por objetivo apresentar uma revisão da literatura sobre os condicionantes da proliferação nuclear. Reunimos as diferentes abordagens em quatro grandes modelos: a demanda dos Estados por segurança, o contexto normativo e ideacional, os determinantes políticos domésticos e a oferta de tecnologia.
ResumoApós o fim da Guerra Fria, a questão da proliferação nuclear ascendeu na agenda de segurança internacional. Central para esse debate é a possibilidade de emergirem Estados nucleares frágeis, cuja potencial instabilidade política doméstica poderia colocar em risco o controle estatal sobre o arsenal nuclear e sobre materiais e tecnologias sensíveis. Dessa forma, é possível que Estados frágeis, ao adquirirem armamentos nucleares, representem uma ameaça mais séria à segurança internacional do que Estados mais estáveis. Este artigo discute, então, a emergência dos Estados proliferadores frágeis como um tema fundamental da agenda nuclear. A primeira seção traz uma contextualização desse tema no contexto internacional pós-Guerra Fria. Em seguida, discutimos o significado de Estados frágeis e de suas políticas proliferadoras. Posteriormente, discutimos as consequências da proliferação nuclear, debate que não se restringe ao problema dos Estados frágeis. Após essas discussões teóricas, nos voltamos para a discussão de um exemplo de Estado proliferador fraco, com uma apreciação do programa nuclear do Paquistão, que pode ser considerado, entre os atuais Estados com capacidade nuclear, o caso emblemático de um Estado frágil. Finalmente, concluímos com uma reflexão sobre a importância das políticas internacionais de não proliferação e de desarmamento.Palavras-chave: Proliferação nuclear; Estados frágeis; Não proliferação; Consequências da proliferação; Segunda era nuclear. AbstractAfter the end of the Cold War, nuclear proliferation concerns rose in the international security agenda. Central in this debate is the emergence of fragile states with nuclear 1 Doutoranda em Relações Internacionais no Programa de Pós-Graduação San Tiago Dantas (UNESP, UNICAMP, PUC-SP).Artigo recebido em 17/05/2016 e aprovado em 08/09/2016.Rev. Carta Inter., Belo Horizonte, v. 11, n. 2, 2016, p. 28-52 29Raquel Gontijo capability, whose potential political instability might put in check the governmental control over the nuclear arsenal, as well as over sensitive materials and technologies. Because of this, fragile states with nuclear capability may represent a greater threat to international security than more stable states. In this article, we discuss the importance of nuclear fragile states for nuclear policies. In the first section, we contextualize this theme in the post-Cold War security environment. Afterwards, we discuss the meaning of fragile states and their efforts to become nuclear powers. In the following section, we present the debate on the consequences of nuclear proliferation, which goes beyond the issue of fragile states. We then turn to a discussion of a nuclear capable fragile state, with an analysis of Pakistan's nuclear program. Finally, we conclude with a reflection on the importance of international non-proliferation and disarmament efforts.
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