This descriptive cross-sectional study aimed to investigate the leadership style of swimming coaches from the state of Paraná, Brazil. The trial subjects were 33 male athletes (67.3%), 16 female athletes (32.7%), and six coaches. Data collection occurred during the final phase of the Parana 2010 Open Games. The measuring instrument used was the Leadership Scale for Sports (LSS). For data analysis we used the Shapiro Wilk test, Mann-Whitney, the Manova, and Post Hoc of Scheffe (p <0.05). The results showed that comparing between the perception and preference of athletes there were significant differences in dimension of training instruction (p = 0.001), reinforcement (p = 0.008), and democratic style (p = 0.020), male athletes have a greater preference for autocratic behavior than female athletes (p = 0.031), there was no significant difference between the dimensions: perception of athletes and self-perception of coaches. We reached the conclusion that the swimming coaches from the state of Paraná have the democratic style, using reinforcement and training-instruction as tactical and technical resources for their coaching; the champion team coach had a profile similar to what is currently preferred by athletes which, according to literature, would be the ideal one to achieve success in sports.
Introdução: O crescente aumento da obesidade severa e as comorbidades associadas a essa condição tornaram-se epidêmicas e atingem todas as idades e grupos econômicos. Além disso, as previsões são de que esse problema se torne ainda mais grave. Portanto, programas de tratamento da obesidade são urgentemente necessários, porém raramente são acessíveis à população de menor renda. Objetivo: Analisar os efeitos de um programa multiprofissional de tratamento da obesidade (PMTO) em adultos com obesidade severa (IMC > 40 kg/m2). Método: Participaram do estudo 13 pessoas (seis mulheres e sete homens) com média de idade de 41,2±7 anos e IMC médio de 48,3Kg/m2. Foram realizadas avaliações antropométricas, clínicas, laboratoriais, e de aptidão física, seguindo procedimentos padronizados, pré-intervenção e após 24 semanas de um PMTO. Resultados: O IMC, o percentual de (%Gord.), gordura corporal absoluta, flexibilidade, força de preensão manual, força/resistência abdominal apresentaram melhoras significativas (p<0,05). Conclusão: O PMTO em adultos com obesidade severa mostrou-se efetivo na melhoria de vários parâmetros relacionados à saúde e de aptidão física, portanto, promissor para que mais estudos avaliem a sua aplicabilidade, incluindo intervenções no contexto da atenção primária à saúde (SUS).
Objetivos: Analisar os efeitos de um programa multiprofissional de tratamento da obesidade (PMTO) sobre o risco cardiometabólico e a aptidão física relacionada à saúde (AFRS) de mulheres com obesidade severa. Materiais e Métodos: Participaram deste ensaio clínico pragmático 12 mulheres de um PMTO com 24 semanas incluindo prática de exercícios físicos, orientações de educação física, nutrição e psicologia. Resultados: Houve melhora significante em todos os parâmetros antropométricos, de composição corporal, da AFRS e nos níveis de triglicerídeos (p < 0,05) após a intervenção. Não foram observadas diferenças nos parâmetros hemodinâmicos, glicemia em jejum e colesterol HDL (p > 0,05). Conclusão: A amostra apresentava um perfil inicial de risco cardiometabólico e de AFRS bastante comprometidos. Os resultados evidenciam que um PMTO, pautado na terapêutica usual para obesidade (exercício físico, orientação nutricional e suporte psicológico), foi eficaz em melhorar a AFRS, e, consequentemente, minimizar o risco cardiometabólico em mulheres com obesidade severa.
Este estudo teve o objetivo de investigar os indicadores de aptidão física relacionada à saúde e ao crescimento corporal em crianças e adolescentes escolares. Estudo transversal, realizado com 156 crianças e adolescentes escolares, de ambos os sexos (119 meninas e 37 meninos). Foi utilizada a bateria de testes da Proesp – BR 2012. Para análise dos dados foram utilizados o Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney e Regressão Logística Binária (p < 0,05). Ressalta-se que os escolares entre 14 e 17 anos possuem 2,713 de chance a mais de atingirem sobrepeso/obesidade em comparação aos escolares de 10 a 13 anos. Além disso, os escolares que alcançaram melhores resultados no teste de abdominal possuem 3,6% de proteção a mais de não atingirem o sobrepeso/obesidade. Conclui-se que crianças de 14 a 17 anos têm maiores chances de desenvolverem sobrepeso e obesidade em comparação as de menor faixa etária, e que melhores resultados no teste abdominal é fator de proteção para estas condições.
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