OBJECTIVE: Hydroxychloroquine and Ivermectin are advocated as potential treatments for coronavirus disease 2019 (COVID-19) despite the lack of supportive clinical evidence. In this study, outcomes associated with Hydroxychloroquine and/or Ivermectin were determined in a series of patients with confirmed COVID-19 from a single institution in Brazil. METHODS: Consecutive patients admitted between March and July 2020 were retrospectively analyzed and divided into four treatment categories: no treatment (Group 0), Ivermectin only (Group I), Hydroxychloroquine only (Group II), and Hydroxychloroquine and Ivermectin (Group III). Intensive care unit admission, mechanical ventilation, and death were compared between the Groups.RESULTS: A total of 230 patients were included, with the following treatment distribution: 35.2% (0), 9.1% (I), 48.3% (II), and 7.4% (III). Groups I, II, and III had the higher rates of Intensive care unit admission, mechanical ventilation, or death (0: 23.5% versus I: 38.1% versus II: 37.8% versus III: 70.6%, p=0.002), and the greatest mortality was found in Group III (0 versus III: 13.6% versus 35.3%, p=0.03).In the multivariate analysis, Hydroxychloroquine remained significantly associated with death (OR 3.3, 95%CI 1.1-9.6, p=0.03). CONCLUSION:In a series of consecutive hospitalized patients with COVID-19, Ivermectin was not associated with improved outcomes and Hydroxychloroquine may have resulted in a harmful effect.
Introdução: As infecções de dispositivos cardíacos podem acometer a loja da unidade geradora, o sistema endovascular ou ambos. Embora a retirada de todo o sistema é fundamental para um sucesso terapêutico, o procedimento pode cursar com um alto risco de complicações, quando então a antibioticoterapia supressora deve ser considerada. Caso: Homem, 90 anos, portador de demência, diabetes, fibrilação atrial e insuficiência cardíaca isquêmica, submetido a implante de cardiodesfibrilador há 9 anos, sem história de choques. Procurou atendimento após extrusão da unidade geradora, com sinais inflamatórios locais. Indicada a retirada de todo o sistema, mas por dificuldades técnicas e fragilidade clínica subjacente, foi removida apenas a unidade geradora, com lavagem extensa do local, coleta de material para cultura e proposta de antibioticoterapia supressora contínua. Três dias depois houve crescimento de Proteus mirabilis, além de queda do estado geral, sem febre. Iniciado ceftriaxone e coletadas hemoculturas que revelaram a mesma bactéria. Após 6 semanas de antibiótico venoso houve resposta adequada e negativação das culturas, sendo mantido cefuroxime oral para uso domiciliar. Após 1 mês, houve recidiva dos sintomas com reinternação e nova identificação de P. mirabilis em múltiplas hemoculturas. Submetido a FDG-PET/TC que confirmou atividade inflamatória no cabo sepultado (Figura – setas). Além do novo curso de ceftriaxone, foi indicada a retirada do cabo sepultado, apesar dos riscos inerentes ao procedimento. O mesmo foi realizado sem intercorrências, e o paciente apresentou evolução satisfatória após completar o período de antibiótico. Conclusão: Nas infecções de dispositivos cardíacos, a antibioticoterapia isolada sem a retirada do sistema deve ser reservada para situações restritas, por estar associada a maiores taxas de falha terapêutica e morte. Mesmo em pacientes frágeis e com múltiplas comorbidades, a remoção do dispositivo deve ser almejada para a resolução do quadro infeccioso, independente da bactéria envolvida.
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