Resumo Num período de mudanças climáticas e restrições a emissões cada vez maiores, é importante focar o desenvolvimento das nações na direção de uma economia de baixo carbono. Neste contexto, o crescimento do consumo de energia tornou-se um problema grave; logo, medidas que garantam a eficiência energética tornaram-se prioritárias para qualquer nação que esteja disposta a desenvolver sua economia. Considerando que o grupo do BRICS tem apresentado rápido desenvolvimento econômico e desempenhado importante papel na economia mundial, este trabalho teve como principal objetivo medir e analisar a eficiência energética total de fatores nos países que compõem o BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), propiciando informações sobre países benchmark dentro desse grupo e sobre como o Brasil se encontra nesse cenário. Para isso, foi utilizada a Análise Envoltória de Dados (DEA), modelo SBM variante e análise de janela, e, a partir das folgas fornecidas por esta ferramenta, foi calculado o índice de eficiência energética total de fatores (EETF) para os países analisados. Como inputs foram utilizados a formação bruta de capital fixo, trabalho e consumo energético e como outputs, a emissão de CO2 (output indesejável) e o Produto Interno Bruto – PIB (output desejável). A partir dos resultados, observou-se que o Brasil é o país com melhor índice de EETF dentro do BRICS, seguido por África do Sul, China, Índia e Rússia.
The objective of this study is to measure and analyze the efficiency gap with respect to capital, labor, energy, GDP and CO2 emission in countries that make up the BRICS, in order to verify if the countries of this bloc are growing efficiently. Thus, we used the DEA tool (data envelopment analysis) that measured the efficiency of the countries to reduce inputs and increase outputs considering a total factor structure. We also used the window analysis method. The paper brought information to help in the growth of the new forces, BRICS, efficiently, identifying role models for other countries.
INTRODUÇÃO: A técnica de Harms para a realização da artrodese atlantoaxial possibilita o uso de manobras de redução transoperatória da subluxação atlantoaxial e facilita a fixação dessa articulação, principalmente nos pacientes hipercifóticos e nas situações em que há impossibilidade da fixação com o parafuso transarticular C1-C2. OBJETIVOS: descrever os parâmetros morfométricos do atlas relacionados à técnica de Harms para a artrodese C1-C2, o trajeto ideal e o corredor de segurança da inserção do parafuso na massa lateral do atlas mensurados através de imagens de reconstrução multiplanar com tomografia computadorizada helicoidal nos planos. MATERIAIS E MÉTODOS: trinta atlas de origem local foram submetidos a tomografia computadorizada e mensurados com cursor digital. RESULTADOS: o comprimento posteroanterior do implante mediu 16,5 mm à direita e 16,3mm à esquerda. Quando utilizando como ponto de entrada na porção central da massa lateral imediatamente inferior ao arco posterior, o trajeto deve ter uma congruência de 15º no plano coronal e uma angulação superior de 20º no plano sagital. CONCLUSÃO: O corredor de segurança para um parafuso na massa lateral teria uma inclinação inferior de 22º e superior de 33º no plano sagital e no plano axial de 36º medial e 26º lateral.
INTRODUÇÃO: Diversas técnicas cirúrgicas têm sido realizadas na região craniocervical devido a diversas patologias. Durante o acesso cirúrgico a essa região existe um risco potencial de lesão iatrogênica da artéria vertebral, relacionado ao acesso lateral amplo e à avaliação inadequada da anatomia local. Variações no trajeto da artéria vertebral ocasionam maior risco de lesão vascular. O estudo pré-operatório por imagem da anatomia da artéria vertebral e do seu sulco tem sido realizado para aumentar a segurança cirúrgica. OBJETIVO: Estudar a morfometria da artéria vertebral no atlas através da tomografia computadorizada do sulco da artéria vertebral (SAV) em 30 atlas isolados de cadáveres. MATERIAIS E MÉTODOS: O SAV e suas relações com a linha média foram avaliados através de oito medidas lineares e duas angulares, bilateralmente. A média, valor máximo e mínimo, e desvio padrão foram calculados para cada parâmetro. RESULTADOS: O SAV apresentou uma maior largura e maior espessura do lado esquerdo (p<0,05) CONCLUSÃO: os nossos dados sugerem que a dissecção posterior e superior do arco posterior devem permanecer a uma distância lateral de 11,2mm e 7,4mm da linha média para que haja segurança no procedimento.
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