RESUMO As músicas do gênero funk ostentação vêm ganhando destaque na mídia brasileira. Suas letras carregam os nomes de diversas marcas de grifes nacionais e internacionais, e direcionam para o consumo dessas marcas globalizadas com o intuito de vender um estilo de vida e normas de comportamento para nossa sociedade contemporânea. O gênero musical da ostentação, portanto, é o foco do estudo. Analisa-se o discurso pronunciado em duas letras de músicas. Em uma delas-Nós de navefica evidenciada a falsa promessa de inclusão social. Incentiva-se o consumo desenfreado de produtos de luxo pelo público-alvo para o qual esse nicho musical é voltado: a juventude. Seu mote é a ideia de que a desigualdade social pode ser amenizada quando adquiridos os produtos de luxo das marcas famosas. Já a outra letraintitulada Resposta ao funk ostentação-, de autoria de Edu Krieger, ganha destaque justamente por recriminar, a cada verso, a alusão à cultura do consumo por meio da ostentação do luxo e abordar seus impactos na cultura e na identidade juvenil. Palavras-chaves: Funk ostentação. Consumo. Marcas de luxo. Inclusão social.
Esse artigo levanta questões que se abrem a partir do tema da diversidade nos centros urbanos: o multiculturalismo, a tecnologia, as mobilizações e conscientizações sociais nos centros urbanos através dos eventos de flash mob. O advento da tecnologia parece ter contribuído imensamente para o multiculturalismo dos centros urbanos. Práticas contemporâneas de agregação social estão usando as tecnologias para ações denominadas flash mob, as quais reúnem muitas pessoas, às vezes multidões, que realizam um ato em conjunto e rapidamente se dispersam. Essas práticas podem ter finalidades artísticas, como uma performance, ou ter um objetivo mais engajado, de cunho político-ativista. Flash mob é uma aglomeração instantânea de pessoas em um local público para realizar determinada ação inusitada que chame a atenção das outras pessoas. Esta ação se utiliza das mídias sociais para despertar o rápido interesse para causas nada convencionais. O que se produz a partir dos flash mobs são acontecimentos efêmeros que se formam e se desfazem em minutos ou até segundos, no espaço citadino. PALAVRAS-CHAVES: Identidades urbanas. Multiculturalismo urbano. Flash mob. Ciberespaço. Cibercultura.
Resumo: Refletir sobre o quanto as estratégias editoriais de mídias impressas podem influenciar a vida de jovens leitores com suas "armadilhas mercadológicas", quando visam contribuir (ou não) com a busca da autoafirmação de suas identidades e de seus estilos de vida, ainda em construção. Diante dessa problemática, este estudo tem como objetivo descrever como seria uma capa de revista idealizada/imaginada, assim como, uma análise dos conteúdos que estariam nas principais sessões criadas por jovens do ensino médio e cursando o Técnico em Publicidade, de uma escola comunitária da cidade de Novo Hamburgo -RS. Esses alunos, principalmente as jovens do gênero feminino, são o público-alvo das revistas Atrevida e Todateen, porém neste estudo os jovens estudantes entram em cena como produtores midiáticos de "suas próprias revistas". Palavras-Chaves: Cultura e Movimentos de Consumo; Mídias Impressas; Jovens Estudantes; Criação de Capas de Revistas.Abstract: Reflect on how much the editorial strategies of printed media can influence the life of young readers with their "market traps", when they aim to contribute (or not) to the search for self-assertion of their identities and their lifestyles, still in construction. Faced with this problem, this study aims to describe how an idealized / imagined magazine cover would be, as well as an analysis of the contents that would be in the main sessions created by youngsters of high school and studying the Technician in Publicity, of a community school of the City of Novo Hamburgo -RS. These students, especially young women, are the target audience of the Atrevida and Todateen magazines, but in this study the young students come on the scene as media producers of "their own magazines".
A perspectiva deste estudo é problematizar as falas de jovens alunos em sala de aula, quando colocamos em relevo seus comentários a respeito das abordagens por vezes pedagógicas e, em outras, orientadas por estratégias editoriais adotadas pelas revistas Atrevida e Todateen. Tencionamos questionamentos, quando afirmamos que os periódicos vão além de entreter e informar suas respectivas leitoras. Nesse sentido, afirmamos que os periódicos utilizam essas ferramentas quando pretendem “impor” e “vender” estilos e modos de ser adolescente em nossa sociedade contemporânea.
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