Objetivo: Verificar a implementação do protocolo de identificação do paciente em um serviço adulto de urgência e emergência de um estabelecimento público de saúde do Distrito Federal. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva, retrospectiva, de abordagem quantitativa e procedimento documental, desenvolvido no Pronto Socorro Adulto de um hospital público do DF referente ao ano de 2019. Resultados: 417 patients were audited, 61 in the PSA BOX and 356 in the PSA ward. In the BOX, the use of an identification wristband ranged from 11% to 100%, and the use of a bed identification plate had 100% adherence. On the other hand, in the ward, the use of wristbands varied from 63% to 100% and the use of a plate between 81% to 100%.Conclusão: Conclui-se que a adesão à identificação do paciente no hospital ainda é deficitária. A correta identificação do paciente e dos dispositivos está diretamente relacionada com o comprometimento das equipes envolvidas nas ações, mas também com a qualificação dos profissionais por meio da educação permanente e com o estabelecimento de rotinas institucionais.
Objetivo: Descrever o perfil clínico e epidemiológico de pacientes atendidos numa sala vermelha do trauma em um hospital público do Distrito Federal. Método:Estudo quantitativo, descritivo, transversal e analítico, utilizando dados do livro de admissões da sala vermelha do período de janeiro 2018 a janeiro 2019. Resultados:Dos 456 pacientes atendidos, 77,2% foram do sexo masculino, idade média 37 anos, 34% chegaram à noite, 70,6% vieram de via pública urbana, 37,9% chegaram por meio de ambulâncias do Corpo de Bombeiros. 32,5% foram encaminhados ao centro cirúrgico, 16,2% foram vítimas de atropelamento e32,7% com Trauma Cranioencefálico. Das escalas que foram possíveis de serem avaliadas,41,9%obtiveram nota 8 com média de 6 pontos. Conclusão:Otrauma cranioencefálicofoi a lesão/agravo mais prevalente, desfecho clínico mais comum foi o encaminhamento para o centro cirúrgico. As informações encontradas nesta pesquisa estão de acordo com a realidade brasileira comprovada pela literatura.
Objetivo: Averiguar o uso de terapia de pressão negativa em lesão por pressão e repercussões no ambiente intra-hospitalar. Método: revisão integrativa nas bases de dados Pubmed e Scielo com publicações de 2000 a 2020 com os descritores, “pressão negativa como terapia de feridas”, isolado ou associado com “lesão por pressão” e “ulcera por pressão” e seus correspondentes em inglês: “negative pressure as woundtherapy”; “pressureinjury” e “pressureulcer”. Foram selecionados artigos relevantes sobre o tema, agrupando resumidamente suas recomendações.Resultados: Estudos indicam que a terapia a vácuo promove estimulo do tecido de granulação, angiogênese, maior fluxo sanguíneo e diminuição de exsudato. Indicado para feridas complexas, lesões por pressão, queimaduras, feridas necrosantes,entre outras. Contraindicado para osteomielite, sobre vasos sanguíneos e malignidade na ferida, entre outras. Conclusão: Os estudos encontrados demonstram, em sua maioria, o funcionamento fisiológico da terapia e ainda são insuficientes sobre a aplicação do método na prática.
Objetivo:verificar o perfil dos pacientes com traumatismo cranioencefálico transportados pelo serviço aeromédico e serviço terrestre para um hospital público do Distrito Federal.Método:Estudo quantitativo de caráter descritivo, transversal e analítico, utilizado dados do livro de admissões da sala vermelha, no período de janeiro de 2018 a janeiro de 2019. O processamento e análise dos dados foi realizadopelo programa Microsoft Office Excel® 2010.Resultados: 149 pacientes,maioria do sexo masculino, faixa etáriade 40 a 49 anos, média de 38 anos.45,6% apresentaram traumatismo cranioencefálico grave. O principal mecanismo de trauma foi atropelamento (19,5%).25,5% foram encaminhados para o Centro Cirúrgico, 15,4% evoluíram para óbito. Conclusão:os resultados descritos contribuem para que gestores implementem ações que melhorem a qualidade do atendimento pré e intra-hospitalar, desenvolvendo estratégias para uma atenção terciária mais resolutiva, reduzindo cada vez mais os agravos relacionados ao traumatismo cranioencefálico, além de realizar ações de prevenção.
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