O presente estudo abordou a temática da inclusão de pessoas surdas, pretendeu-se, entre outros, identificar quais as dificuldades que os surdos encontram para se inserirem no mundo do trabalho. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre esse assunto, e na sequência, uma pesquisa exploratória em seis empresas de um município do Centro-Oeste do estado de Goiás, Brasil, na tentativa de localizar os surdos que estavam empregados, o que não se concretizou. Durante a visita a essas organizações aplicamos um questionário com os responsáveis pelo departamento de Recursos Humanos (RH) e se constatou a presença de vagas ociosas a esse público, na região, o que constata que essas pessoas não estejam empregadas. Posteriormente, foram localizados três surdos em uma empresa da região circunvizinha a esta cidade e aplicou-se uma entrevista com eles, com auxílio de uma intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A análise dos dados se deu de maneira discursiva, tendo uma abordagem qualitativa, sendo possível evidenciar que existem barreiras antes e após a inclusão do surdo no mercado de trabalho, pois esses indivíduos não recebem o auxílio e orientação necessária para a sua inserção e permanência nessa empresa.
O presente estudo tem como temática a presença de crianças com deficiência na Educação Infantil. O objetivo da pesquisa foi conhecer como ocorre a inserção desses alunos nos centros de educação infantil. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica em livros, artigos científicos, dissertações, revistas e, leis. Posteriormente, um estudo exploratório tendo como recursos para a coleta de dados entrevistas e questionários. A pesquisa foi realizada em um Centro de Educação Infantil (CEI), de um município do estado de Goiás, Brasil. Participaram do estudo a coordenadora municipal da inclusão na Educação Infantil, a diretora do CEI, bem como sete pedagogos e cinco professores de apoio desse mesmo centro. Os resultados encontrados mostram que, cada vez mais, as crianças com deficiência estão sendo matriculadas na Educação Infantil e chegando nos CEIs já com o laudo “em mãos”. Entretanto, este documento não pode ser um pré-requisito para a inclusão, mas reconhecemos o seu valor para o encaminhamento dos alunos a profissionais especializados. Concluímos que a cada dia que passa os profissionais da educação e os municípios estão mais conscientes em relação ao seu papel na inserção das pessoas com deficiência, no entanto, há muito caminho a ser percorrido para que se cumpra as medidas estabelecidas nos documentos legais sobre a inclusão nas escolas regulares.
O presente trabalho exibe resultados de uma pesquisa que buscou investigar publicações sobre o Ensino de Ciências e Matemática relacionadas a estudantes com necessidades educativas especiais. Para tanto, apresentamos um levantamento bibliográfico no periódico: Ciência & Educação, em que contemplou os últimos cinco anos [2012-2017]. Percebemos que neste período existem poucas produções que apontam reflexões sobre atividades didáticas na perspectiva inclusiva, relacionadas ao Ensino de Ciências e Matemática. Na perspectiva de que a pesquisa nessa área contribua ainda mais com as discussões, debates e reflexões acerca do acesso, da permanência e da apropriação de conhecimentos em processos de inclusão educacional, consideramos oportuno, além de pertinente, a forte recomendação de que haja ampliação de trabalhos dentro dessa temática.
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