BackgroundStudies about work ability have grown in importance owing to the worldwide aging of active populations. Research has shown that measuring work ability has a predictive value in cases of long-term sickness absence and early retirement. Our goal was to analyze the work ability and associated factors of civil servants from a higher education institution in Brazil. The participants in this cross-sectional study were 600 technical-administrative workers at a public university. Work ability was measured using the work ability index.ResultsThe participants were as follows: 51.8 % male; mean age of 45 years (SD = ±11); married or in a stable union (61.5 %); holding a graduate degree (56.7 %); having only one job (83.3 %), working 40 h a week or less (78.6 %); not working evenings (79.8 %); and having direct contact with the public (58.3 %). The prevalence of reduced work ability was 13.9 %. The following factors were found to be associated with reduced work ability: age 50 years old or above (PR = 2.58; 95 % CI 1.25–5.09); female (PR = 2.77; 95 % CI 1.25–3.60); education up to secondary school (PR = 2.37; 95 % CI 1.13–3.59); overall poor self-assessed health (PR = 2.96; 95 % CI 1.32–3.93); signs and symptoms of depression (PR = 4.86; 95 % CI 2.23–6.55); sedentariness (PR = 3.00; 95 % CI 1.38–4.68) and poor social support at work (PR = 4.01; 95 % CI 1.66–4.37).ConclusionsMost of the participants showed good work ability, but some subjects had reduced work ability. This study makes a contribution to expanding the discussion about the factors associated with work ability toward proposing actions for maintaining that ability or helping recovery in the case of diminished ability. Such actions can help reduce work absenteeism and early retirement, both of which have a social and economic impact in Brazil. Studying the determinants of work ability and recommendations to address those determinants will help efforts to improve the quality of life of individuals, both at work and personally, and promote healthy aging.
A inclusão da equipe de saúde bucal na Estratégia Saúde da Família: entraves, avanços e desafios
-A Título de IntroduçãoO presente artigo busca responder às necessidades que emanam do cotidiano do ensino da temática sobre as políticas de saúde no Brasil, tendo por finalidade subsidiar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem de alunos do curso de Enfermagem. Com isto se pretende que os estudantes tenham elementos para compreender as articulações entre os processos econômicos, políticos e as práticas de saúde no país, a partir do conhecimento das raízes históricas das políticas de saúde que foram sendo implantadas ao longo da constituição do Estado brasileiro. É fundamental ressaltar a importância desta temática para a Enfermagem, uma vez que, enquanto prática social, tem como finalidade o monitoramente dos perfis epidemiológicos com vistas à sua transformação (QUEIROZ; SALUM, 1994 a, b, c). Assim, entende-se que a intervenção em enfermagem deve se dar, segundo QUEIROZ; EGRY (1988), nas 3 dimensões da realidade: a estrutural, que corresponde ao aparato jurídico-político e ideológico, além da infra-estrutura econômica; a particular -que se refere aos processas relativos aos grupos sociais; a singular, que se relaciona à expressão bio-psíquica no corpo individual e social.Desta forma, para que a enfermagem responda à sua finalidade no campo da saúde coletiva, há que se ter como pano de fundo a articulação entre Enfermeira. Professor
REVISÃO DE LITERATURA RESUMO | Contexto:A saúde do trabalhador vem expondo uma alteração no seu perfil e influenciando a capacidade de trabalho, o que configura um problema de saúde no Brasil e no mundo. Objetivo: Apresentar uma revisão sobre a capacidade para o trabalho e fatores associados em profissionais no Brasil. Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura nacional do período de 1999 a 2015, mediante busca nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed, Scopus e Web of Science, utilizando os termos "capacidade de trabalho", "capacidade para o trabalho", "avaliação da capacidade de trabalho", "desempenho do trabalho", "work capacity evaluation", "work capacity", "work ability" e "work ability index". Resultados: Após aplicados os critérios de inclusão e exclusão sobre o total de estudos levantados (n=1.479), 59 artigos integraram a revisão. Desses, 12,1% evidenciaram uma prevalência de capacidade adequada para o trabalho e 1,7%, inadequada. Outros estudos apresentaram seus resultados do Índice de Capacidade para o trabalho (ICT) nas classificações (ruim, moderada, boa, ótima). Esta pesquisa encontrou que 3,4% dos estudos apresentaram prevalência de capacidade para o trabalho nas categorias moderada e boa; 10,4% na categoria moderada; 65,6% na categoria boa; e 20,6% na categoria ótima. Conclusões: A capacidade para o trabalho denota um indicador importante em função de suas implicações na saúde, no bem-estar e na empregabilidade dos trabalhadores. As questões sobre o tema, apesar de relevantes, ainda carecem de maior atenção no país. Palavras-chave | avaliação da capacidade de trabalho; condições de trabalho; saúde do trabalhador; carga de trabalho; desempenho profissional. ABSTRACT | Background:The workers' health profile is undergoing change affecting their work ability, which represents a health problem in Brazil and worldwide. Aim: To perform a literature review on work ability and associated factors among professionals in Brazil. Methods: A systematic review of articles published in Brazil from 1999 to 2015 was performed in databases Virtual Health Library, PubMed, Scopus and Web of Science, using terms "capacidade de trabalho", "capacidade para o trabalho", "avaliação da capacidade de trabalho", "desempenho do trabalho", "work capacity evaluation", "work capacity", "work ability" and "work ability index". Results: From the total number of articles located (n=1,479) 59 were selected for analysis after application of the insclusion and exclusion criteria. Among the analyzed studies 12.1% reported a prevalence of adequate work ability and 1.7% of inadequate work ability. Another group of studies analyzed the Work Ability Index (WAI) and expressed its results in categories (poor, moderate, good, high). In about 1.7% of the studies the work ability estimates corresponded to categories moderate and poor; in 5.2% to category moderate; in 32.8% to category good; and in 10.3% to category high. Conclusion: Work ability is a relevant indicator as a function of its implications for the worke...
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