Objetivo: Verificar os efeitos de protocolos de fisioterapia em grupo, de curta duração, sobre variáveis funcionais motoras em sujeitos com parkinsonismo. Métodos: Estudo quasi-experimental, controlado, não randomizado, sem mascaramento, com braços consecutivos para um grupo (n = 6) e paralelo para outro (n = 9). Um grupo (n = 9), observado pelos pesquisadores, foi submetido a fisioterapia em grupo, uma vez por semana, em um centro de reabilitação, durante 6,4 meses. Outro grupo (n = 6) não fez fisioterapia por um período de 5 meses (fase controle) e, consecutivamente, foi submetido a fisioterapia em grupo duas vezes por semana durante 12 semanas. Ambos os grupos foram avaliados através da escala de equilíbrio de Berg, Teste Timed Up and Go, Teste de sentar e levantar 5 vezes e Teste de caminhada de 6 minutos. Resultados: Em todas as variáveis analisadas, não houve diferenças estatisticamente significativas entre os valores mensurados nas avaliações antes e depois das intervenções (fisioterapia 1 vez ou 2 vezes por semana) ou da fase controle. Conclusão: Um protocolo de fisioterapia em grupo de curto prazo, com frequência de 1 ou 2 vezes por semana, talvez não seja suficiente para promover ganhos motores em pessoas com parkinsonismo.
Introdução:As quedas em idosos representam um importante problema de saúde pública devido à associação com a morbimortalidade. Objetivos: Descrever o perfil epidemiológico de idosos com fratura de fêmur proximal, bem como associar o tempo de espera para a cirurgia e os desfechos clínicos com as variáveis físico-funcionais. Métodos: Estudo transversal analítico, de idosos com fratura de fêmur proximal de origem traumática. Os aspectos físico-funcionaisforamavaliados pelo Índice de Barthel, Escala de Lawton, Medical Research Councile Dinamometria de Força de Preensão Palmarem dois momentos distintos, admissão e alta hospitalar. Foi realizadoanálise estatística descritiva e inferencialadotando-se p<0,05. Resultados: A amostra foi composta por 64 indivíduos, sendo 48 (75%) do sexo feminino, com média de idade de 77,8 anos (±8,73). Os pacientes com maior dependência funcional no Índice de Barthel na admissão (U= 282,000; p<0,05) e na alta hospitalar (U= 248,000; p<0,05) aguardaram mais tempo para o procedimento cirúrgico. O principal desfecho foi a alta, de 55 pacientes (85,9%), no entantoaqueles que evoluíram a óbito apresentaram piores pontuações na Escala de Lawton (t(62)= -2,060; p<0,05) e no Índice de Barthel (U= 145,500; p<0,05) no momento da admissão. Conclusão: O perfil de idosos com fratura de fêmur proximal são mulheres, na transição para a oitava década de vida, vítimas de queda da própria altura. Idosos com maior dependência funcional aguardaram mais tempo para a cirurgia e apresentaram piores desfechos.
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