Flexible-wall hydraulic conductivity tests were carried out on bottom ash, fly ash and compacted specimens of sand with additions of 0, 3, 6, 9 and 18% of bentonite. In order to study the effect of bentonite inclusion and particle morphology on the hydraulic conductivity of the admixtures, an investigation was undertaken based on thin section micrographs. It was found that, for both bottom and fly ash admixtures, bentonite addition reduced only one order of magnitude the hydraulic conductivity, from 1.78 9 10 -6 m/s to 1.39 9 10 -7 m/s. On the other hand, the sand hydraulic conductivity was reduced five orders of magnitude, from 3.17 9 10 -5 m/s to 5.15 9 10 -10 m/s. Among several factors that can be responsible for the difficulty in reducing hydraulic conductivity, such as ash grain size distribution and elevated cation concentration (leached from the ash) in pore water, it can also be recalled the high particle voids observed in the ash by means of microscopic analysis. The same is not true with the sand, which has solid particles, without inner voids.
Museu é uma ponte entre tempos, espaços, indivíduos, culturas, grupos sociais e arte onde as exigências e possibilidades da presença dentro deste espaço depende de fatores externos de disputa simbólicas e de poder. Mudar este cenário é parte da luta do povo negro e o Museu Afro-Brasil-Sul – MABSul surge da inquietação de uma parcela da população negra do Sul do Brasil, sobre a representatividade do negro nos espaços dos museus. Como há uma cultura de que este não tem história para ser preservada e apresentada, uma miríade de profissionais reuniu-se na busca de dados, pessoas, fatos, histórias que comprovem a luta, a resistência e a preservação do negro na região comumente designada como o Brasil Meridional, que abrange os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Para alcançar seus objetivos o MABSul fez uso de recursos tecnológicos, aliando-se à Museologia, para juntos fazerem uma reflexão acerca dos conceitos museológicos na luta antirracista em busca de uma sociedade menos desigual, implantando uma plataforma virtual, usando como estratégia as redes sociais para apresentar ao povo negro uma nova história sobre velhos fatos. Este relatório apresenta a forma como profissionais elaboraram, instrumentalizam e dispuseram a plataforma no site da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) com o uso do plugin Tainacan, uma plataforma de repositório digital que armazena dados coletados na pesquisa empírica. O MABSul faz uso das redes sociais com a intenção de chegar nos lugares mais remotos deste país e assim mudar realidades através da educação antirracista. O resultado deste trabalho no combate ao racismo é envolvente, pois apresenta dados positivos de como a internet, uma rede de conexões globais, pode ser uma aliada na preservação das memórias negras, agora valorizadas no espaço do museu virtual.
This paper presents the experience of conception and execution of an expography of genderthat taps in the potential of archaeological and ethnographiccollections to promote debates about sexism, racism, homophobia and other common practices of daily oppression. Conceived from two transversals segments of dispute the exhibit rejects the elitist and hegemonic discourses as much as it feeds the criticism about the masculinism scientific/academic discourse that forms supposedly neutral representations of the past that naturalizes all the gender, race-ethnicity, sexuality and class inequities that exists nowadays. Bravas Mulheres is a display of photos, things and narratives of subjects that resisted and resist the subjugation, their process of collective and self-affirmation, their material worlds, knowledge and subjectivities. ‘Bravas Mulheres’ Discutindo Gênero Através da Expografia O artigo relata a experiência de concepção e execução de uma expografia de gênero que explora o potencial de acervos arqueológicos e etnográficos para estimular a reflexão e o debate sobre o sexismo, o racismo, a homofobia e outras práticas de opressão cotidiana. Concebida a partir de dois segmentos transversais de contestação, a narrativa expográfica tanto rejeita os discursos hegemônicos e elitistas de patrimônio quanto busca fomentar a crítica ao masculinismo do discurso científico/acadêmico que constrói representações do passado supostamente neutras, mas que naturalizam as desigualdades de sexo/gênero, raça/etnia, sexualidade e classe que existem hoje. Bravas Mulheres é uma exposição de fotografias, coisas e narrativas de sujeitas que resistiram e resistem à subalternização, seus processos de afirmação individual e coletiva, seus mundos materiais, saberes e subjetividades.
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