Avaliou-se o crescimento de coelhos que receberam dietas com teores crescentes de um complexo enzimático (Vegpro®), com atividades protease e celulase. Foram utilizados 75 coelhos da raça Nova Zelândia Branco, desmamados aos 40 dias de idade e criados até aos 80 dias de idade, com peso médio de 931±34,85g, distribuídos em cinco tratamentos: A-0,00; B-0,05; C-0,10; D-0,15 e E-0,20% de suplementação enzimática. Não foram encontradas diferenças significativas (P>0,05) entre os tratamentos quanto ao consumo de ração e ao ganho de peso diário, no entanto, para a conversão alimentar o tratamento B (0,05%) foi significativamente diferente (P<0,05) do grupo controle e semelhante aos demais tratamentos. O peso da carcaça ao abate foi maior (P<0,05) nos coelhos que receberam a dieta suplementada com 0,05%, enquanto o rendimento de carcaça não foi afetado pela suplementação enzimática.
Estudou-se o efeito da redução do nível protéico da dieta, com e sem suplementação enzimática, sobre o desempenho produtivo de coelhos em crescimento. Em um delineamento inteiramente ao acaso, utilizaram-se 54 coelhos da raça Nova Zelândia Branco, de ambos os sexos, desmamados aos 35 dias de idade e divididos em cinco grupos (tratamentos), quatro de 11 e um de 10 coelhos. Os tratamentos constituíram-se de dietas calculadas como isoenergéticas e isoaminoacídicas com 17, 16, 15 e 14% de proteína bruta (PB), suplementadas com 0,05% de um complexo enzimático comercial (Vegpro<FONT FACE="Symbol">Ò</FONT> ), com atividade de protease e de celulase, e uma dieta controle com 17% de PB sem adição de complexo enzimático. Os animais submetidos aos tratamentos com 14 e 15% PB apresentaram melhores resultados no ensaio de crescimento, observando-se influência significativa (P<0,05) do teor de PB sobre o peso vivo final, peso vivo final metabólico, ganho de peso diário, consumo diário de dieta, consumo diário de proteína bruta e conversão alimentar. A redução do nível de proteína bruta da dieta para 14% com suplementação enzimática e corrigida quanto aos aminoácidos mais limitantes para os teores recomendados pela literatura não influenciou negativamente as características estudadas.
Estudou-se o efeito da redução do nível protéico da dieta, com e sem suplementação enzimática, sobre as características digestivas e composição do conteúdo cecal de coelhos em crescimento. Usou-se um delineamento inteiramente ao acaso, com 54 coelhos da raça Nova Zelândia Branco, de ambos os sexos, desmamados com 35 dias de idade, e divididos em cinco grupos (tratamentos), quatro de 11 e um de 10 coelhos. Os tratamentos constituíram-se de dietas calculadas como isoenergéticas e isoaminoacídicas, com 17, 16, 15 e 14% de proteína bruta (PB), suplementadas com 0,05% de um complexo enzimático comercial (Vegpro<FONT FACE="Symbol">â</FONT>) com atividades de protease e celulase e uma dieta controle com 17% PB sem adição do complexo enzimático. Os pesos do trato digestivo cheio, ceco cheio, ceco vazio e conteúdo cecal foram significativamente afetados pelo nível de PB da dieta. Das frações químicas do conteúdo cecal (matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente ácido, matéria orgânica e nitrogênio amoniacal), matéria orgânica, nitrogênio amoniacal e proporções molares dos ácidos acético e propiônico foram significativamente afetadas pelo nível de PB da dieta. Os resultados permitem concluir que a redução do nível de PB da dieta para 14 % não influenciou negativamente as características estudadas.
Utilizaram-se 140 coelhos das raças Nova Zelândia Branco e Califórnia, com 60 dias de idade, de ambos os sexos, distribuídos em 14 tratamentos experimentais, com o objetivo de determinar a biodisponibilidade de cobre (Cu) de três fontes inorgânicas, óxido de cobre (tratamento OC), sulfato de cobre (tratamento SC) e carbonato de cobre (tratamento CC) e uma orgânica, quelato de cobre (tratamento QC), usadas nas concentrações de 0, 20, 40, 80 e 160 ppm para a curva padrão. O maior consumo de ração ocorreu nos tratamentos 80SC, 80OC, 40SC, 160SC, 0C, 20SC, 40CC e 40OC e os menores resultados nos tratamentos 160QC, 40QC, 80CC, 160CC e 160OC (R²= 0,1913). Para ganho de peso o melhor tratamento foi 80SC e o pior 80CC (R²=0,2358). Para conversão alimentar, os tratamentos 80CC, 80SC, 0C, 20SC e 80QC apresentaram nessa ordem os maiores valores e o menor valor foi em 40QC. Para o cobre no fígado, o tratamento 160CC apresentou o maior valor, e 80SC e 40SC os menores. Não houve diferenças com relação ao sexo, mas os animais Nova Zelândia Branco apresentaram maior deposição de cobre. Pelos resultados chegou-se à equação de regressão: Y Cu= 1,37 + 3,83 x1 + 2,77 x2 + 2,83 x3 + 2,84 x4 + 2,84 x5 (R² = 0,3288).
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