Introduction: Human T cell lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) is endemic in the Caribbean, Japan, South America and regions of Africa. HTLV-2 is present in Native American populations and associated with IV drug use in Europe and North America. In Brazil, it is estimated that 1.5 million people are infected with HTLV-1/2. The study objective was to determine HTLV-1/2 prevalence in pregnant women in the prenatal care from three public services in São Luis, State of Maranhão, Brazil, and to counsel seropositive women to reduce viral transmission. Methods: A cross-sectional study was conducted from February to December 2008; women with age of 18 to 45 years, with low risk for sexually transmitted disease (STD) were invited to participate. Blood samples were collected in filter paper, and HTLV-1/2 immunoenzymatic test (ELISA) was performed as a screening test. Women with reactive results were submitted to peripheral venous blood collection for ELISA repetition, followed by Western blot (WB) and real-time PCR to confirm and discriminate the infection between virus types 1 and 2. Results: Of the 2,044 women tested, seven (0.3%) were ELISA reactive and confirmed positive (four were HTLV-1, and three were HTLV-2). All positive women were oriented not to breastfeed their newborns. Conclusions: This study showed that the virus is present in high prevalence in that population. Further studies covering other segments of the population are necessary to better characterize the presence of HTLV-1/2 in Maranhão and to elicit measures to prevent its spread.
ARTIGO ORIGINAL RESUMO | Contexto:Os profissionais da área de saúde estão expostos ao risco de acidentes de trabalho; por isso, equipamentos de proteção individual (EPIs) atuam como barreira e promovem proteção sempre que haja possibilidade de exposição ao material bioló-gico. Objetivo: Analisar os fatores associados e determinar a frequência de adesão ao uso de EPI por profissionais de saúde que sofreram acidentes ocupacionais com material biológico no Estado do Maranhão. Métodos: Realizou-se um estudo epidemiológico, transversal, tipo analítico baseado em dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) entre os profissionais de saúde acidentados com material biológico no período de 2010 a 2015. Primeiramente, foi realizada a análise não ajustada; na segunda fase, foi adotada a análise ajustada do tipo hierarquizada, tendo como variável resposta a adesão ao uso de EPI. Foram consideradas associadas à variável resposta aquelas que apresentaram p<0,05. Resultados: A frequência de utilização de EPI foi de 41% e, ao final da análise hierarquizada, mantiveram-se associados a não utilização de EPI: ter 12 anos ou menos de estudo; trabalhar na capital/região metropolitana; sofrer exposição percutânea, por sangue, por agulha e por descarte inadequado de perfurocortantes. Conclusão: A frequência de adesão ao uso de EPI foi relativamente baixa entre os profissionais de saúde que sofreram acidentes no Estado do Maranhão. Os profissionais com 12 anos ou menos de estudo, não utilizando EPI e que realizaram descarte inadequado de materiais perfurocortantes podem estar contribuindo para a ocorrência de acidentes ocupacionais nas instituições de saúde. Palavras-chave | acidentes de trabalho; equipamento de proteção individual; exposição a agentes biológicos. ABSTRACT | Background:Health professionals are at high risk for work accidents; within this context, personal protective equipment (PPE) acts as a barrier and affords protection in any situation of potential exposure to biological materials. Objective: To analyze associated factors and determine the frequency of adherence to use of PPE by health professionals who suffered occupational needle stick injuries in the State of Maranhão. Methods: An epidemiological, cross-sectional, analytical study based on secondary data from the Information System on Notifying Diseases (SINAN) was performed with health professionals who suffered needle stick injuries from 2010 to 2015. Unadjusted analysis was performed first, and hierarchical adjusted analysis in a second stage, with adherence to use of PPE as response variable. Only variables with p < 0.05 were considered to exhibit association with the response variable. Results: The frequency of use of PPE was 41%; at the end of hierarchical analysis, not using PPE remained associated with: having 12 or less years schooling; working in the capital/metropolitan region; and percutaneous exposure to blood by means of needles or improper disposal of sharps. Conclusion: The frequency of adherence to PPE was relative...
<p>Objetivo: investigar os fatores associados ao manejo adequado de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) entre profissionais da Equipe de Enfermagem. Método: estudo analítico transversal com 461 profissionais, em hospital público estadual em São Luís. Maranhão, Brasil, entre junho 2014 e janeiro 2016. Resultados: 40,13% tinham de 30 a 39 anos, 92,84% eram mulheres, 63,99% tinham <12 anos de estudo, 50,3% com 1-5 anos de tempo de serviço, 63,99% realizavam o manejo dos RSS de maneira adequada, 27,99% faziam uso de todos os Equipamentos de Proteção Individual durante a segregação dos resíduos. Verificou-se associação do manejo não adequado de RSS com a idade de 30 a 39 anos (p=0,010), a categoria técnico de enfermagem (p=0,013) e definição inadequada dos RSS (p<0,001). Conclusão: os profissionais com idade de 30-39 anos, técnicos de enfermagem e aqueles que não souberam definir o que são os RSS apresentaram-se associados a um manejo não adequado dos RSS.</p><p>Descritores: Resíduos de serviços de saúde. Equipe de enfermagem. Manejo de resíduos.</p>
Resumo O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência e os fatores associados aos acidentes de trabalho entre profissionais da limpeza hospitalar. Foram entrevistados 199 trabalhadores da limpeza de seis hospitais em São Luís, Maranhão, Brasil. Primeiramente, realizou-se análise univariada e, posteriormente, utilizaram-se as análises de regressão de Poisson com variância robusta, com modelagem hierarquizada dos dados a fim de estimar razões de prevalências (RP) entre as variáveis independentes e o desfecho (acidentes de trabalho). Houve prevalência de 13,57% de acidentes de trabalho, destes, 81,48% ocorridos com materiais perfurocortantes. Ao final da análise multivariada, identificaram-se fatores associados á ocorrência de acidentes de trabalho: idade de 18 a 30 anos, ter ensino médio incompleto, tempo de serviço de 2 a 5 anos, segregação inadequada dos resíduos de serviços de saúde (RSS), ter capacitação somente na admissão, não considerar os riscos dos resíduos à saúde e o não uso de equipamento de proteção individual (EPI). Os fatores avaliados apresentaram-se associados significativamente aos acidentes de trabalho e ressaltam a importância da educação permanente em saúde, com ênfase em capacitações periódicas e uso de EPI.
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