Há tempos estamos em processo de transição, no ensino na saúde. Temos nos perguntado como fazer melhor para alcançar os estudantes, esses nativos digitais que nos forçam a olhar de forma diferente para nossas metodologias de ensino aprendizagem, que nos questionam sobre maneiras diferentes de apresentar nossas aulas, alunos que “fogem” das salas de aula e nos deixam perplexos com a capacidade que têm em buscar caminhos.
O alto consumo de agrotóxicos na Bahia e o impacto do uso de agrotóxicos na saúde e no ambiente exigem a aplicação de metodologias integradoras de vigilância e atenção à saúde das populações expostas. O texto relata uma experiência de educação em saúde voltada para a construção de metodologias e práticas integradas de vigilância e atenção à saúde de populações expostas a agrotóxicos, por meio da capacitação de técnicos das secretarias estadual e municipais de saúde, dos âmbitos central, regional e municipal. Nessa experiência, adotou-se a metodologia dialógica, valorizando as experiências individuais. Utilizaram-se instrumentos e mecanismos que permitiram a construção coletiva com base em uma determinada temática, potencializando a reflexão crítica da realidade. A abordagem teve como princípio a articulação intra e interinstitucional, a gestão da informação para a ação e a qualificação das equipes de saúde para atuarem em situações de rotina e em eventos inusitados. O Grupo de Trabalho de Agrotóxicos da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia elaborou o plano de ação estadual, identificando estratégias para sua operacionalização, dentre elas o curso para técnicos de municípios definidos como prioritários, das áreas de Vigilância em Saúde e Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador, bem como das respectivas Diretorias Regionais de Saúde. A experiência vivenciada pelos participantes durante o processo de concepção e realização do curso foi transformadora enquanto metodologia participativa e aprendizado coletivo, possibilitando a reflexão sobre a prática e o agir dos sujeitos. Palavras-chave: Vigilância em saúde pública. Agroquímicos. Metodologias de aprendizagem (ou educacionais). Exposição a produtos químicos. Atenção primária à saúde.
O alto consumo de agrotóxicos na Bahia e o impacto do uso de agrotóxicos na saúde e no ambiente exigem a aplicação de metodologias integradoras de vigilância e atenção à saúde das populações expostas. O texto relata uma experiência de educação em saúde voltada para a construção de metodologias e práticas integradas de vigilância e atenção à saúde de populações expostas a agrotóxicos, por meio da capacitação de técnicos das secretarias estadual e municipais de saúde, dos âmbitos central, regional e municipal. Nessa experiência, adotou-se a metodologia dialógica, valorizando as experiências individuais. Utilizaram-se instrumentos e mecanismos que permitiram a construção coletiva com base em uma determinada temática, potencializando a reflexão crítica da realidade. A abordagem teve como princípio a articulação intra e interinstitucional, a gestão da informação para a ação e a qualificação das equipes de saúde para atuarem em situações de rotina e em eventos inusitados. O Grupo de Trabalho de Agrotóxicos da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia elaborou o plano de ação estadual, identificando estratégias para sua operacionalização, dentre elas o curso para técnicos de municípios definidos como prioritários, das áreas de Vigilância em Saúde e Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador, bem como das respectivas Diretorias Regionais de Saúde. A experiência vivenciada pelos participantes durante o processo de concepção e realização do curso foi transformadora enquanto metodologia participativa e aprendizado coletivo, possibilitando a reflexão sobre a prática e o agir dos sujeitos. Palavras-chave: Vigilância em saúde pública. Agroquímicos. Metodologias de aprendizagem (ou educacionais). Exposição a produtos químicos. Atenção primária à saúde.
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