No abstract

The physiological alterations as well as the growth were evaluated in seedlings of two liana species, Cuspidaria sceptrum and Fridericia florida, which were transferred from shade to full sunlight conditions. We cultivated one group of seedlings under full sunlight, the second group under natural shade beneath canopy, and the third group was transferred from shade to full sunlight. Reductions on the potential quantum yield of PSII (Fv/Fm) during predawn was detected under full sunlight, but these responses were more pronounced when the plants were transferred from shade to full sunlight. C. cuspidaria lost all leaves developed under shade a few days after transfer. However, at 60 d after transfer, new leaves were already developed and their Fv/Fm values were similar to full sunlight plants. F. florida was able to maintain its leaves after transfer and exhibited gradual recovery of Fv/Fm over time. The initial photoinhibition influenced growth responses of these liana species, in spite of their heliophyte character as adult plants.

A formação das crianças e dos jovens deve contribuir para que estes sejam cidadãos responsáveis pelos seus atos, e mais críticos e exigentes, para que promovam futuramente o bem-estar da sociedade. O Ensino de Ciências, bem como a Educação Ambiental (EA), são importantes formas de se atingir estes objetivos, e um dos meios de promover o Ensino de Ciências e trabalhar com EA é a aplicação do Ensino por Projetos, através do qual o professor utiliza uma abordagem de discussão coletiva crítica e reflexiva, permitindo que os alunos convivam com a diversidade de opiniões, tornando a aprendizagem mais significativa. O projeto apresentado no presente estudo se caracterizou como uma atividade de extensão universitária, que objetivou promover a construção do conhecimento científico sobre o mundo das formigas, bem como introduzir conceitos de preservação ambiental para crianças do 1º ano do Ensino Fundamental. Diante da relevância creditada ao Ensino por Projetos, o presente estudo tem por finalidade difundir essa crescente prática pedagógica, estimulando e subsidiando outras iniciativas afins.

Agradeço a minha família pelo apoio e paciência.Agradeço a minha orientadora Maria Cristina Sanches pelo acompanhamento imprescindível ao longo de todas as etapas deste trabalho, desde o projeto, passando pela coleta de dados em campo, até a parte escrita.Agradeço a CAPES pela bolsa fornecida durante todo o mestrado e também a FAPEMIG, principalmente pelo fornecimento dos equipamentos utilizados.Agradeço a empresa Uni-Algar que cedeu parte de seu espaço para a realização de nossos experimentos. Agradeço ao Prof. Dr. Glein Monteiro de Araújo por ter corrigido o meu projeto. Agradeço ao técnico zelador da casa de vegetação do INBIO, Lázaro Maria Peres, que me ajudou a cuidar das mudas no início do experimento e me forneceu as ferramentas necessárias. Agradeço aos professores doutores André Rosalvo Terra Nascimento (Instituto de Biologia da UFU) e Marcelo Schramm Mielke (UESC) por terem aceitado fazer parte da banca examinadora, bem como a Drª e docente do curso de pós-doutorado do Programa de pós-graduação em Ecologia Vegetal da UFU, Ana Paula de Oliveira, por se dispor a ser suplente da mesma banca. Agradeço aos amigos que me ajudaram pontualmente com o trabalho, Júlio Henrique Magalhães e João Custódio Fernandes. Agradeço a meu colega Lucas Ferreira Santos que também me auxiliou no transporte das mudas para o campo. Agradeço aos motoristas da UFU, que por diversas vezes nos conduziram ao campo, ajudando também no transporte do material. Agradeço a Profª. Drª. Denise Garcia do Instituto de Agronomia da UFU pelas aulas de estatística, cujo aprendizado foi importante na análise dos dados. Agradeço também a Profª. Drª Denise por ter disponibilizado recursos do laboratório de sementes no qual eu mantive as minhas armazenadas, bem como pelo empréstimo de material para o transporte das mudas. Agradeço ao Prof. Dr. Rogério de Melo Costa Pinto, do Instituto de matemática da UFU, com quem também tive aulas de estatística e que me atendeu para esclarecimento de dúvidas em relação à estatística da minha dissertação. VIAgradeço à secretária do Programa de Pós-graduação de Biologia Vegetal da UFU, Nívea Mara Silva Rodrigues, sempre solícita e diligente em relação aos trâmites administrativos, e também por ter me auxiliado na resolução de certos problemas.Agradeço ao Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal pela oportunidade de realização do meu mestrado e da execução desta pesquisa em especial, bem como pelas disciplinas ofertadas ao longo desses dois anos.Por fim agradeço a Universidade Federal de Uberlândia como um todo, onde estudo há seis anos e meio, tendo feito, além do meu mestrado, toda a minha graduação, considerando que em grande parte foram os recursos da UFU que me possibilitaram realizar e fechar todo este ciclo.