Parrots (Order Psittaciformes) are globally distributed birds that, together with members of the Columbiformes, represent the most susceptible animals, in regards to infection by Chlamydophila psittaci, which is an obligate, zoonotic, intracellular bacterium that causes chlamydiosis in domestic and wild birds and psittacosis in humans. The aim of the present study was to assess the occurrence of C. psittaci in Brazilian psittacids kept in conservation breeding sites in Pará State, Brazil. Cloacal and oropharynx swab samples were collected from 201 psittacids that were distributed among four breeding sites: Metropolitan Area of Belém (C1 and C2), Northeastern Pará (C3), and Low Amazon (C4). The samples were screened for C. psittaci using semi-nested PCR, and the resulting incidence data were analyzed using proportion and chi-square tests. Chlamydophila infection was confirmed for all the breeding sites, with an overall prevalence of 31.84%, and no species-specific predisposition was observed. Furthermore, 13.93% of the sampled birds eliminated the infectious agent by the cloaca, whereas 11.44% eliminated the agent by the oropharynx, and 6.47% eliminated the agent by both routes. Moreover, there was a significant difference between the incidence of Chlamydophila infection of breeding sites C2 and C3 (p=0.029), which yielded the smallest and largest number of diagnosed cases, respectively. In the present study, most of the birds (27.86%) were considered unapparent carriers of Chlamydophila infection, and only 3.98% of the birds yielded both a positive diagnosis and clinical signs of chlamydiosis.
Essa pesquisa se propôs a realizar um diagnóstico do consumo, os riscos a saúde ocasionados pela má qualidade da carne e da percepção de qualidade deste produto por parte dos consumidores dos municípios de Baião e Cametá, Pará. Para tal, foram aplicados questionários virtualmente em grupos e redes sociais dos munícipios e também presencialmente em estabelecimentos que comercializam carne bovina. Participaram da pesquisa 68 consumidores de Baião e 103 de Cametá. Constatou-se que há diferença no perfil de consumo entre as cidades, sendo que em Cametá a carne bovina está mais presente nas refeições, todavia, em ambas pretende-se manter o consumo atual. No que consiste ao corte mais consumido e à forma de consumo, também se notou diferença, sendo que em Baião o corte mais adquirido é a bisteca, e a principal forma de consumo da carne é cozida; já em Cametá, a alcatra se destaca como corte mais consumido e o bife como principal forma de consumo. No que consiste ao local de aquisição, motivo que leva a escolher o estabelecimento e preferência em relação a forma de aquisição da carne não se observou distinção, predominando a compra em açougues, que são escolhidos utilizando como critério as condições higiênicas. Os consumidores das duas cidades afirmam que preferem a carne fresca (refrigerada e cortada na hora) e utilizam a cor como principal atributo considerado no momento da compra. O fator considerado mais comprometedor da carne no momento da comercialização é a deficiência na higiene do ambiente e equipamentos utilizados na manipulação. Mais de 90% dos entrevistados, tanto em Cametá quanto em Baião, consideram que carne de animais não inspecionados e/ou mal manipulada, podem causar doenças ao consumidor, principalmente infecção intestinal.
Quando se aborda questões relacionadas ao Açaí na Amazônia, é importante ressaltar que o extrativismo e os hábitos de consumo dessa fruta coexistem durante toda a vida dos nativos da região, o mesmo já vem acontecendo há algum tempo na região do baixo Tocantins, logo o manejo das áreas de várzea vem se intensificando em cima desde fruto. Este estudo é relacionado aos impactos provocados, pela intensificação do manejo de açaí, em áreas de várzea do estuário amazônico, abordando os aspectos sociais e ambientais, em uma comunidade ribeirinha do município de Cametá-PA. A pesquisa combina metodologias quantitativa e qualitativa. Analisou-se as práticas de manejo do açaí, os atores nele envolvidos e averiguou suas contribuições para a soberania alimentar e nutricional dos ribeirinhos da Ilha de Jaracuera. Para coleta de dados, participaram 25 famílias, sendo utilizados questionários semiestruturados. A pesquisa indicou que atualmente a localidade de Jaracuera não conta com assistência do poder público na saúde. Sobre as alterações na vegetação nativa, verificou-se que dos agroextrativistas de Jaracuera, 60% eliminam da área espécies que de acordo com suas percepções são consideradas irrelevantes, tanto econômica como ecologicamente. Em relação à análise de quais espécies existiam na área, sem especificar exatamente há quanto tempo, as espécies de maior ocorrência foi açaí e miriti (Mauritia flexuosa) que apresentaram uma frequência de 100%. A pesquisa indicou ainda que a paisagem nas áreas de cultivo do açaí vem paulatinamente sendo modificada. Portanto, pode-se dizer que as alterações nas paisagens dos açaizais da localidade de Jaracuera é um fato, mas ainda existe a presença de animais pertencentes a esses habitats.
Quando se aborda questões relacionadas ao Açaí na Amazônia, é importante ressaltar que o extrativismo e os hábitos de consumo dessa fruta coexistem durante toda a vida dos nativos da região, o mesmo já vem acontecendo há algum tempo na região do baixo Tocantins, logo o manejo das áreas de várzea vem se intensificando em cima desde fruto. Este estudo é relacionado aos impactos provocados, pela intensificação do manejo de açaí, em áreas de várzea do estuário amazônico, abordando os aspectos sociais e ambientais, em uma comunidade ribeirinha do município de Cametá-PA. A pesquisa combina metodologias quantitativa e qualitativa. Analisou-se as práticas de manejo do açaí, os atores nele envolvidos e averiguou suas contribuições para a soberania alimentar e nutricional dos ribeirinhos da Ilha de Jaracuera. Para coleta de dados, participaram 25 famílias, sendo utilizados questionários semiestruturados. A pesquisa indicou que atualmente a localidade de Jaracuera não conta com assistência do poder público na saúde. Sobre as alterações na vegetação nativa, verificou-se que dos agroextrativistas de Jaracuera, 60% eliminam da área espécies que de acordo com suas percepções são consideradas irrelevantes, tanto econômica como ecologicamente. Em relação à análise de quais espécies existiam na área, sem especificar exatamente há quanto tempo, as espécies de maior ocorrência foi açaí e miriti (Mauritia flexuosa) que apresentaram uma frequência de 100%. A pesquisa indicou ainda que a paisagem nas áreas de cultivo do açaí vem paulatinamente sendo modificada. Portanto, pode-se dizer que as alterações nas paisagens dos açaizais da localidade de Jaracuera é um fato, mas ainda existe a presença de animais pertencentes a esses habitats.
Este trabalho objetivou analisar as mudanças de uso e cobertura vegetal do município de Vigia e avaliar o Índice de Vegetação da Diferença Normalizada-NDVI em uma área de transição de cerrado e vegetação secundária no mesmo município. Apresentando duas escalas diferentes, uma a nível municipal e a outra análise foi a nível local. A classe Pastagem apresentou aumento, passando de 107 km² em 1985 para 108 Km² em 2018, perdendo área para as classes Urbana e Vegetação Secundária, 9,85 km² e 60,43 Km², respectivamente. A Classe de Vegetação Secundária apresentou um aumento de 32,92 Km², passando de 161,13 Km² em 1985 para 194,05 Km² em 2018, sendo a principal contribuição da classe de pastagem com 60,43 Km². A classe de Cerrado apresentou uma diminuição expressiva, no ano de 1985 o município de Vigia apresentava 9,85 km², diminuindo para 4042 km² no ano de 2018, perda de 5,42 Km² de área de Cerrado, perdendo para classes de urbano, pastagem e vegetação secundária. Concluindo que o monitoramento de uso e cobertura das da terra torna-se importante para as áreas consideradas de não floresta como o Cerrado, principalmente no bioma Amazônia, pelas características peculiares de transição entre Cerrado e outros tipos de vegetação, pois com o monitoramento é possível detectar degradações e desmatamento, contribuindo dessa forma para a gestão de políticas públicas voltadas para a preservação da biodiversidade dessas áreas.
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