O câncer de mama é um problema de saúde pública importante. Os três principais métodos de rastreamento são o exame mamográfico (MMG), o exame clínico das mamas (ECM) e o autoexame das mamas (AEM). Segundo Frasson et al, vários ensaios clínicos demonstraram uma redução da mortalidade em mulheres entre 50-74 anos de idade, com a realização anual de MMG, associada ou não ao exame físico realizado pelo médico. No Brasil, a taxa bruta de mortalidade por câncer de mama apresentou uma elevação de 68%, a maior causa de óbitos por câncer na faixa etária entre 40 e 69 anos. Aproximadamente 80% dos tumores são descobertos pela própria mulher ao palpar suas mamas. Realizamos um estudo transversal prospectivo cujo objetivo foi avaliar a freqûencia de mulheres que realizam o AEM e/ou MMG. Foram entrevistadas 71 mulheres na região sul fluminense, com média de idade de 41,6 anos, que foram questionadas quanto à frequência da realização e conhecimento quanto à execução do AEM, assiduidade ao ginecologista e realização de mamografia. Nesta amostra, observamos que 84,5 % das mulheres sabem fazer o autoexame, dentre essas, 68,33% fazem regularmente, os exames; 18,30% têm história familiar e 76,05% frequentam o ginecologista.
O câncer de mama é um problema de saúde pública importante. Os três principais métodos de rastreamento são o exame mamográfico (MMG), o exame clínico das mamas (ECM) e o autoexame das mamas (AEM). Segundo Frasson et al, vários ensaios clínicos demonstraram uma redução da mortalidade em mulheres entre 50-74 anos de idade, com a realização anual de MMG, associada ou não ao exame físico realizado pelo médico. No Brasil, a taxa bruta de mortalidade por câncer de mama apresentou uma elevação de 68%, a maior causa de óbitos por câncer na faixa etária entre 40 e 69 anos. Aproximadamente 80% dos tumores são descobertos pela própria mulher ao palpar suas mamas. Realizamos um estudo transversal prospectivo cujo objetivo foi avaliar a freqûencia de mulheres que realizam o AEM e/ou MMG. Foram entrevistadas 71 mulheres na região sul fluminense, com média de idade de 41,6 anos, que foram questionadas quanto à frequência da realização e conhecimento quanto à execução do AEM, assiduidade ao ginecologista e realização de mamografia. Nesta amostra, observamos que 84,5 % das mulheres sabem fazer o autoexame, dentre essas, 68,33% fazem regularmente, os exames; 18,30% têm história familiar e 76,05% frequentam o ginecologista.
Fomento à pesquisa e à produção científica é, sem dúvida nenhuma, um dos pilares principais da Comissão Estadual de Residência Medica de Goiás-CEREM Goiás, uma entidade conceituada que desempenha importante papel no cenário regional da saúde. Portanto, tendo como objetivo principal a divulgação da produção científica dos médicos residentes, dos serviços de residência médica e da comunidade médica, idealizamos a Revista Científica CEREM Goiás. Com essa iniciativa reafirmamos a importância acadêmica, científica e social da residência médica e ofertamos nossa parcela de contribuição para a divulgação científica e o avanço do aprendizado médico, o que representa, em última análise, ampliação da excelência profissional e melhores resultados aos pacientes. Bem-vindos à primeira edição da Revista Científica CEREM-GO.
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