<p>Objetivo: caracterizar a produção científica nacional e internacional acerca do ambiente da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e sua influência na assistência à criança e à sua família. Método: revisão integrativa realizada de setembro a dezembro de 2018. As fontes de informação foram: LILACS, SciELO, CINAHL, PubMed e CAPES, com recorte temporal emergindo da busca (2004 a 2018). Resultados: os 38 estudos selecionados apresentaram o ambiente em sua estrutura física; ambiente como influenciador nas condutas da equipe de saúde e direcionamento da assistência; ambiente como espaço de trocas de experiências e vivências; e ambiente como mediador de relações entre equipe de enfermagem, criança e sua família. Conclusão: o ambiente da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica deve contemplar conforto e privacidade para a criança e sua família, além de proporcionar autonomia para a equipe.</p><p>Descritores: Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Arquitetura Hospitalar. Criança Hospitalizada. Enfermagem Pediátrica. Ambiente de Instituições de Saúde.</p>
Objetivo: analisar o discurso dos enfermeiros acerca da ambiência da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica - UTIP e suas transformações com a presença do familiar/acompanhante. Método: pesquisa qualitativa, realizada por meio de um questionário com 28 enfermeiros de 3 UTIPs. Foi utilizado o software Iramuteq para o processamento dos dados. Para a análise, realizaram-se a Classificação Hierárquica Descendente e a análise temática. Resultados: os enfermeiros mencionaram a importância da ambiência da unidade e a necessidade da permanência do familiar. Entretanto, eles afirmam que o espaço físico não é apropriado para essa permanência. Ademais, a UTIP foi caracterizada como estressante, principalmente em relação à iluminação, aos ruídos, à temperatura e à falta de espaços para descanso e refeições. Conclusões: a ambiência influencia na assistência prestada à criança e sua família na UTIP, assim como nas relações interpessoais dos enfermeiros, principalmente com os familiares. Por isso, é imprescindível a participação do enfermeiro no processo de planejamento e construção da unidade, tornando a ambiência da unidade uma ferramenta facilitadora de produção de saúde.
Objective: To reflect on the environment of the Pediatric Intensive Care Unit in the light of the Florence Nightingale’s Environmental Theory. Methods: A theoretical-reflexive essay of constructs originated from the final work of a discipline related to the Florence Nightingale’s Environmental Theory and the current legislation regarding the environment of the unit. Results: The elements “lighting,” “noise,” “colors, and varieties of objects,” “location of nursing units,” and “odors” follow Florence Nightingale’s assumptions while the elements “ventilation,” “spacing between beds,” “furniture” underwent adaptations to suit the current structure of the unit. Final considerations: The environmental theory is a milestone in the history of nursing. Despite the transformations, such as the emergence of intensive care units and the permanence of the family in these units, the nursing team must maintain Florence Nightingale’s concern about the environment influencing the health/disease process and promoting an adequate environment for the care of the child and his family.
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