Há muito tempo, a medicina tradicional vem tomando espaço na sociedade e nas suas culturas. Há uma forma singular de olhar para o outro em sua integralidade que cativa quem trata e quem é tratado. E mesmo diante de vários benefícios, a implementação da Política Nacional de Práticas Integrativas (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS), é rodeada de labirintos e pedras no caminho
Objetivo: levantar os conhecimentos científicos referentes às ações da assistência de enfermagem em pacientes com uso de marca-passo artificial. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa da literatura com uma abordagem qualitativa por técnica de análise de temática. Resultados e discussões: obteve-se uma amostragem final de seis artigos por meio das estratégias de busca nas bases de dados e através da técnica de análise de temática, as categorias mais abordadas foram à assistência de enfermagem perioperatória (pré, trans e pós-operatório) e o enfermeiro como educador em saúde. Considerações finais: a assistência de enfermagem se baseou predominante no cuidado perioperatório, onde teve destaque o conhecimento teórico-prático, além do uso da sistematização da assistência de enfermagem, por meio do processo de enfermagem, como ferramenta para planejar suas intervenções. Outro aspecto a ser considerado, foi o protagonismo do enfermeiro como educador em saúde, onde se torna evidente a importância desse profissional no contexto da assistência no implante de marca-passo.
Este E-book trata sobre a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) versa sobre 16 das 29 práticas (PICs), atualmente utilizadas e reconhecidas pela política nacional, distribuídos em 14 capítulos. Ele é um produto do projeto de extensão “Curso em EAD sobre Política Nacional de Práticas integrativas e Complementares para profissionais de saúde”, institucionalizado pela Universidade do Estado do Pará (UEPA) Resolução nº 3811/22 em 20/04/22 (CONSUN/UEPA). Visa contribuir com o processo de informação e educação das práticas integrativas e complementares (PICs) no âmbito da atenção primária. Participaram do projeto quatro docentes da UEPA, um fisioterapeuta técnico do Serviço Especializado (UEPA/SER II), uma residente do Programa Estratégia Saúde da Família da Residência Multiprofissional (COREMU) do Ministério da Saúde em parceria com a UEPA, dois alunos de Mestrados (UFPA) e um discente de graduação do curso de Fisioterapia (UEPA).
O sono é vital para o descanso, a recuperação e a sobrevivência do indivíduo. O setor da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é altamente estressante e com vários fatores, como por exemplo, sonolência excessiva, que levam os profissionais de saúde a desenvolver um quadro de estresse. A síndrome de Burnout é definida como esgotamento profissional, despersonalização e baixa realização pessoal, que pode acontecer em pessoas que trabalham com contato direto com outras pessoas em decorrência do estresse prolongado. Os fisioterapeutas estão vulneráveis ao Burnout devido a sua importância na reabilitação que requer um contato estreito com o paciente. Objetivo: Avaliar a síndrome de Burnout e sua relação com o sono em fisioterapeutas intensivistas. Método: estudo analítico, observacional do tipo transversal, realizado nas unidades de terapia intensiva de um hospital de referência da cidade do Recife-PE onde foram aplicados três questionários: Escala de Sonolência de Epworth, um questionário preliminar de identificação da Burnout (QPIB) adaptado do Maslach Burnout Inventory – MBI e um sócio, demográfico em 25 fisioterapeutas intensivistas. Resultados e discussões: Foi verificada correlação significativa entre os escores do QPIB e a escala de Epworth (p<0,01; r= 0,47), indicando uma relação diretamente proporcional entre as variáveis. Conclusão: Este estudo observou que se faz necessária novas pesquisas para conscientizar e alertar os profissionais dos fatores desencadeantes da síndrome de Burnout.
O movimento de Reforma Sanitária, culminou na mais importante Conferência Nacional de Saúde no Brasil em 1986. E a partir dela, o espaço para a demanda da população foi crescendo e se tornando cada vez mais forte a mudança do modelo hegemônico que existia naquela época para trazer outras formas do cuidado em saúde.
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