Os frutos de acerola diferem quanto à sua composição devido à variabilidade genética, podendo ser classificados em doces, semi-doces e ácidos. O objetivo desse estudo foi a caracterização físico-química, química e sensorial de frutos de três genótipos de acerola in natura e processados na forma de doces. Os frutos avaliados foram menos ácidos do que os relatados pela literatura, apresentando valores intermediários de vitamina C. A variedade Rubra alcançou maior aceitação para consumo in natura por ser menos ácida e por apresentar teores mais elevados de sólidos solúveis totais. Os doces diferiram significativamente quanto aos parâmetros analisados, conforme o genótipo utilizado na sua confecção, sendo que os frutos do genótipo CMF-017 proporcionaram qualidade superior ao produto.
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