The objective of this study was to evaluate the effects of replacing monensin (MON) with a spray-dried multivalent polyclonal antibody preparation (PAP) against several ruminal microorganisms on feedlot performance, carcass characteristics, feeding behavior, blood gas profile, and the rumenitis incidence of Brangus and Nellore yearling bulls. The study was designed as a completely randomized design with a 2 × 2 factorial arrangement, replicated 6 times (4 bulls per pen and a total of 24 pens), in which bulls ( = 48) of each biotype were fed diets containing either MON fed at 300 mg/d or PAP fed at 3 g/d. No significant feed additive main effects were observed for ADG ( = 0.27), G:F ( = 0.28), HCW ( = 0.99), or dressing percentage ( = 0.80). However, bulls receiving PAP had greater DMI ( = 0.02) and larger ( = 0.02) final LM area as well as greater ( < 0.01) blood concentrations of bicarbonate and base excess in the extracellular fluid than bulls receiving MON. Brangus bulls had greater ( < 0.01) ADG and DMI expressed in kilograms, final BW, heavier HCW, and larger initial and final LM area than Nellore bulls. However, Nellore bulls had greater daily DMI fluctuation ( < 0.01), expressed as a percentage, and greater incidence of rumenitis ( = 0.05) than Brangus bulls. In addition, Brangus bulls had greater ( < 0.01) DMI per meal and also presented lower ( < 0.01) DM and NDF rumination rates when compared with Nellore bulls. Significant interactions ( < 0.05) between biotype and feed additive were observed for SFA, unsaturated fatty acids (UFA), MUFA, and PUFA concentrations in adipose tissues. When Nellore bulls were fed PAP, fat had greater ( < 0.05) SFA and PUFA contents but less ( < 0.01) UFA and MUFA than Nellore bulls receiving MON. For Brangus bulls, MON led to greater ( < 0.05) SFA and PUFA and less ( < 0.05) UFA and MUFA than Brangus bulls fed PAP. Feeding a spray-dried PAP led to similar feedlot performance compared with that when feeding MON. Spray-dried PAP might provide a new technology alternative to ionophores.
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Zootecnia como parte das exigências para obtenção do título de Mestre. BOTUCATU -SP SUPLEMENTAÇÃO DE ANTICORPOS POLICLONAIS OU MONENSINA SÓDICA SOBRE O COMPORTAMENTO INGESTIVO E DESEMPENHO DE BOVINOS BRANGUS E NELORES ALIMENTADOS COM DIETAS COM CONSIDERAÇÕES INICIAISAtualmente, com a intensificação dos sistemas de produção de bovinos decorrente tanto do aumento das exportações de carne bovina quanto da exigência do consumidor (Fapri, 2005), faz-se necessário recorrer a ferramentas que permitam pequenos ajustes no sistema para que se possa explorar o máximo potencial produtivo do animal.Dentro dessas ferramentas, a manipulação da fermentação ruminal para melhorar o desempenho produtivo de bovinos e ruminantes em geral tem sido o objetivo de alguns nutricionistas por décadas (DiLorenzo, 2004). Essa manipulação da fermentação é um esforço que levou a extensa pesquisa na área de microbiologia ruminal nas últimas décadas, com o objetivo de controlar processos metabólicos no rúmen, atingindo assim utilização mais eficiente dos nutrientes (Nagaraja, 2003).Alguns dos objetivos da manipulação da fermentação ruminal, segundo Nagaraja et al. (1997), incluem: melhorar processos benéficos e minimizar, alterar ou eliminar processos ineficientes que levem prejuízos tanto para os microorganismos do rúmen quanto para o hospedeiro.A crescente resistência ao uso de antibióticos como promotores de crescimento direciona a busca por técnicas para melhorar os processos de fermentação ruminal (DiLorenzo, 2004 Dentro deste contexto, o estudo do comportamento ingestivo é de grande importância para bovinos mantidos em regime de confinamento, pois se utilizam diferentes dietas, grupos genéticos e aditivos alimentares gerando diferentes respostas 9 em ingestão de matéria seca, conversão alimentar e ganho de peso (Krehbiel et al., 2003; DiLorenzo, 2004;Millen et al., 2007;Rodrigues et al., 2007) Geralmente, a ingestão ocorre de forma mais concentrada no período diurno, e a duração das refeições é muito mais variável que a duração dos períodos de ruminação ou descanso (Dulphy e Faverdin, 1987; Miranda et al., 1999).O comportamento ingestivo varia conforme a consistência física da ração, pois pastagens são apreendidas com a língua e cortadas com os dentes incisivos inferiores.Em contrapartida os concentrados são apreendidos com a língua e sugados com a boca, devido a suas partículas serem pequenas, não havendo a necessidade de secções, embora ocorram movimentos mastigatórios (Albright, 1993 Outros fatores que alteram o comportamento ingestivo de bovinos de corte são a raça ou a composição genética, já que tem sido relatado por alguns autores melhor desempenho em confinamento de bovinos cruzados (com alguma proporção de sangue europeu) em relação a bovinos puros de raças Zebus (Cruz et al., 1995;Sherbeck et al., 1995;Krehbiel et al., 2000; Leme et al., 2000;Cucki, 2006; Ferrel et al., 2006;. Vários autores também têm relatado consumo de MS inferior (Frisch e Vercoe, 1969;Ledger et ...
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