<p><strong>Introdução: </strong>A presença de bolhas no interior das restaurações de resina composta pode reduzir suas propriedades biomecânicas, levando ao insucesso do tratamento. <strong>Objetivo: </strong>Avaliar visual e radiograficamente a presença de bolhas em restaurações de resina composta classe II <em>in vitro </em>utilizando diferentes técnicas restauradoras. <strong>Metodologia: </strong>Foram confeccionados 40 corpos de prova em uma matriz metálica bipartida, randomizados em quatro grupos (n=10) de acordo com a técnica de inserção de resina utilizada: Grupo 1 - resina bulk fill flow e resina regular, Grupo 2 – resina bulk fill regular e resina regular, Grupo 3 - resina regular pela técnica incremental oblíqua e Grupo 4 – resina regular pela técnica incremental horizontal. A avaliação da presença de bolhas foi realizada pelos testes visual e radiográfico. <strong>Resultados: </strong>O grupo da resina bulk fill flow (G1) foi o que apresentou menor média de bolhas para os dois métodos de avaliação (6,5 para o visual e 2,4 para o radiográfico) e o grupo da técnica incremental horizontal foi o que apresentou maior média de bolhas (24,2 para o teste visual e 4,5 para o radiográfico). <strong>Conclusão: </strong>A técnica bulk fill apresentou menor formação de bolhas quando comparada à técnica incremental. Desta forma, as resinas bulk fill, principalmente com sua apresentação fluida, parecem ser uma opção viável de material restaurador direto por ser de inserção única, simplificando o procedimento, e evitar a incorporação de bolhas, preservando as propriedades biomecânicas do material.<strong></strong></p>
Background. Post-cured composite resins exhibit improvements in physical and mechanical properties due to additional polymerization conversion. However, the post-curing techniques might influence the color stability of composite resin materials. Thus, this study evaluated the color stability of a nanofilled composite resin (Filtek Z350 XT - 3M ESPE) subjected to different post-curing techniques. Methods. Sixty samples (color A2) were randomly allocated to six experimental groups (n=10): G1: photoactivation (P) (control); G2: P + microwave oven with distilled water; G3: P + microwave oven without distilled water; G4: P + conventional oven; G5: P + dry-heat sterilizer; G6: P + steam autoclave. All the groups were stored in distilled water for 60 days and immersed daily in 5 mL of a coffee solution for 3 minutes. The color readings (CIEL*a*b* system) were performed at two different time intervals, initially and after 60 days, in a reflectance spectrophotometer (UV-2600; Shimadzu). The colorimetric readings were performed using the Color Analysis software (CIEL*a*b* system). Results. Group G6 exhibited significantly low values of total color change (ΔE=13.16). The control (ΔE=15.32) and G5 (ΔE=15.49) groups exhibited intermediate values, with no difference between them. In turn, the groups in which the resin was heated in a microwave (G2 ΔE=18.55 and G3 ΔE=19.45) exhibited the most significant color changes (one-way ANOVA and Tukey test, P≤0.05). Conclusion. Steam autoclave post-polymerization increased the color stability of the nanofilled resin subjected to artificial aging and coffee immersion.
Introduction: Maintaining the color of aesthetic dental materials is one of the biggest clinical challenges. Color stability tests of composites are commonly used to evaluate surface staining of the material. However, direct comparisons of studies are hampered by the absence of dipping protocols in dye-containing substances. One of the most used substances for this is coffee. Objective: The objective of this work was to evaluate the color change of a nanoparticulate resin after different coffee immersion protocols. Material and Methods: Sixty specimens were made using the resin composed of nanoparticles (Filtek Z350 XT-3M Espe) in color A1E, divided into 6 groups: (G0) immersion in water at 37 ° C for 30 days. ; (G1) immersed in coffee at 37 ° C for 24 hours; (G2) immersed in coffee for 48 minutes at 37 ° C once daily for 28 days; (G3) subjected to exposure to coffee at 37 ° C for 15 minutes, 3 times a day for 28 days; (G4) subjected to exposure to coffee at 37 ° C for 3 minutes, 3 times a day for 28 days; (G5) subjected to exposure to coffee 37 ° C for 3 minutes, 2 times daily for 28 days. Results: The groups with the highest color variation were 2 and 3, being statistically similar to each other and superior to the others (1, 4 and 5). Delta E values were analyzed using 1-way ANOVA tests and, for multiple comparisons, the Tukey test, with a significance level of 5%. Conclusion: It was concluded that coffee immersion promoted color change in the nanoparticulate composite (Filtek Z 350 XT-3M Espe) in all the immersion protocols investigated. The different coffee immersion protocols resulted in different degrees of staining of the composite resin tested. Protocols that included solution changes and which presented longer exposure to coffee produced greater staining of the tested composite.
<p><strong>Introdução:</strong> O tratamento estético de dentes escurecidos é desafiador, especialmente quando o escurecimento ocorre de maneira pontual. Para alcançar bons resultados, é imprescindível, além do domínio da técnica restauradora, o conhecimento sobre a composição e características ópticas dos materiais restauradores. <strong>Objetivo:</strong> Avaliar a cor resultante da sobreposição de duas resinas compostas, quando utilizadas sobre um substrato escurecido. <strong>Metodologia:</strong> Na confecção dos corpos de prova, foram utilizadas duas matrizes metálicas e as resinas compostas Charisma A2 e OA2 e Opallis DA4 (simulando o substrato escurecido), perfazendo um total de 30 corpos de prova. As mensurações de cor foram realizadas em espectrofotômetro de reflexão (UV-2600; Shimadzu) e as leituras colorimétricas foram realizadas no programa Color Analysis, seguindo os parâmetros do sistema CIEL*a*b*. A análise estatística inferencial foi realizada pela ANOVA 1-critério. Para as comparações múltiplas, utilizou-se o teste Tukey (significância de 5%). <strong>Resultados:</strong> Entre as três variáveis, apenas na variável a* houve diferença estatística (p<0,0001). <strong>Conclusão:</strong> Os resultados permitiram a observação de alteração colorimétrica após o uso de ambas as resinas, porém com melhores resultados para o grupo da resina AO2, quando em comparação com o grupo da A2.</p><p><strong> </strong></p>
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