Agradeço a Deus o dom da vida, sua presença constante e fortalecedora em todos os projetos sonhados e realizados.Aos meus pais, Sônia e Luiz, pelo apoio incondicional em todos os momentos vividos. O orgulho e alegria que demonstraram, em relação aos meus sonhos acadêmicos, me deram forças para ir à busca de mais conhecimento.Aos meus irmãos: Deise, Fabiana e André, pessoas especiais que me fazem companhia, me acolhem e me alegram. Não poderia deixar de agradecer, em especial, à Fabiana e ao Rogger por me darem as chaves de sua casa para que eu pudesse estudar dias a fio.Ao meu esposo, Carlos, que aceita minhas decisões e escolhas acadêmicas. Às minhas filhas queridas e amadas, Maria Júlia e Ana Laura, por me mostrarem, constantemente, que sou privilegiada por tê-las ao meu lado. Com elas, sinto, no dia a dia, que as emoções têm o caráter gerador. À professora Albertina, pessoa admirável, por sua orientação precisa e constante. Obrigada por favorecer o meu desenvolvimento e avançar na compreensão da criatividade. Realizei o sonho de ser sua orientanda! Ao professor González Rey por sua produção teórica fascinante! Aos professores Ângela Virgolim, Carmen Tacca, Maurício Neubern, Roberto Puentes e Erenice Carvalho por participarem da banca e contribuírem para minha aprendizagem. E àqueles professores com quem pude aprender ao longo da minha trajetória acadêmica.Às amigas que tenho o privilégio da convivência: Theresa, Elisângela, Gislaine, Valdívia e Lu Oliveira por serem confidentes de tantas alegrias, dúvidas, afetos e desafetos. Em especial, agradeço a Joana, irmã-amiga, por seu apoio e por, também, ter cedido as chaves de sua casa para que eu pudesse estudar e construir este trabalho. Aos colegas de formação: Ana Luiza, que tanto nos ensinou no início deste estudo, Francisca, Lu Campolina, Gláucia, Carol, Mônica, Victor, Talyta, pelas trocas e pela oportunidade de aprendermos juntos. De modo especial, agradeço a Lu Muniz, mais que colega de formação, uma amiga, que tanto me apoiou e auxiliou nos momentos finais deste estudo! Ao Fábio pela preciosa correção e pelo résumé, feitos com tanto empenho. À Pilar por sua disponibilidade em auxiliar com o abstract.Aos professores que participaram desta pesquisa, particularmente, a Ananda, Júlia e Laura por me permitirem aprender a ser pesquisadora e, antes, uma professora. Muito obrigada! À Secretaria de Educação do DF pelo afastamento concedido e pela experiência de ser educadora da rede pública de ensino.
Introduction: Evidence indicates that HIV-positive children have a lower motor performance compared to uninfected children. The analysis of the factors that determine these changes is very important for the implementation of rehabilitation strategies. Objective: To analyze the motor development of seropositive children and compare it to the performance of healthy children with normal neuropsycomotor development. Materials and Methods: Eight children were evaluated, aged between four and six years, divided into two groups: Group I (n = 4) composed of HIV-positive children without any secondary disease and Group II (n = 4) composed of healthy children, matched to Group I by sex and age. The Peabody Developmental Motor Scales (PDMS-2) for gross motor function and fine motor function were used to evaluate motor performance. Results: In both groups, most of the children presented an average or above average motor performance, according to normal data of PDMS-2. The analysis indicated no inter-group differences in the gross scores (p > 0,05, Mann-Whitney test) or motor quotients (p> 0.05, Mann-Whitney test). However, intra-group analysis indicated a marginally significant difference between motor quotients (p = 0,07, Wilcoxon test), with higher fine motor quotient in both
Objetivo. Comparar os aspectos clínicos e funcionais dos pacientes com Doença de Parkinson (DP) com e sem camptocormia e Síndrome de Pisa. Método. Trata-se de estudo transversal constituído de 16 pacientes com DP, Hoehn & Yahr entre 1 e 4, os quais foram divididos em grupo com alterações posturais (GAP) e grupo controle (GC). Foram avaliadas as variáveis epidemiológicas e clínicas por meio de Questionário, parte III da Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (UPDRS-III), Escala de Schwab & England e Dynamic Gait Index (DGI). Resultados. O tempo de diagnóstico da DP foi menor no GC em comparação ao GAP (GAP 13,75±3 anos; GC: 5,67±2 anos; p=0,0001). GAP obteve maior pontuação no item postura (p=0,029) e bradicinesia (p=0,050) da UPDRS e no item “Marcha em Superfície Plana” do DGI (p=0,028), além de maior incidência de queda. Não houve diferença na pontuação da Escala de Schwab & England entre os grupos. Ambos os grupos apresentaram pontuação média no DGI inferior a 19 (GAP= 15,00±6; GC= 19,33±2) indicando maior risco de queda. Conclusão. GAP apresenta maior prejuízo motor e histórico de queda, porém são funcionalmente independentes ou semi-independentes. Todos os pacientes com DP mostraram instabilidade postural dinâmica e maior risco de quedas.
O objetivo deste artigo é analisar como o curso Tempo de Aprender aborda o processo de aprendizagem inicial da língua escrita, na educação infantil. Partimos da compreensão de que esta etapa possui uma especificidade pedagógica voltada ao desenvolvimento integral das crianças e sua formação cultural e que a aprendizagem inicial da língua escrita envolve os processos de alfabetização e letramento. A construção das informações ocorreu segundo a análise de conteúdo, seguindo com a análise documental dos módulos presentes no curso. Nas considerações finais concluímos que: a) o curso não considera a função social da educação infantil e sua relação com o processo de aprendizagem inicial da língua escrita; b) as concepções de criança e infância remetem a sujeitos passivos no processo de aprendizagem; c) há uma desarticulação entre os processos educativos e as experiências das crianças, o que abrange a ausência das diferentes funções sociais da escrita.
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