Background The antral follicle count is a marker of ovarian reserve. Follicular Output RaTe (FORT) evaluates the proportion of follicles responsive to exogenous follicle stimulating hormone (FSH) during controlled ovarian stimulation. Our objective was to evaluate whether the diameter (AFC6: ≤ 6 mm or AFC > 6: > 6 mm) of the follicular cohort could be a predictor for ovarian responsiveness, assessed by FORT, in a prospective cohort with 92 women with IVF indication, regular cycles and no abnormality in both ovaries. Results The mean age (±SD) of the women was 36.03 years (± 3.87 years), the median FORT was 43.30%. We found correlation between the FORT and AFC6 (r = − 0.237, P 0.023) but not between the FORT and AFC > 6 (r = − 0.055, P 0.602). Conclusions The inverse correlation between FORT and AFC6 suggests that those follicles were less responsive to the exogenous FSH.

No abstract

Justificativa e objetivos: As taxas de detecção do HIV/aids retratam cenários locais e possibilitam a descrição das características epidemiológicas de determinado fenômeno. Este estudo analisa a tendência temporal das taxas de detecção do HIV/aids segundo sexo e faixa etária no oeste catarinense entre os anos 1984 e 2015. Métodos: Trata-se de um estudo observacional de série temporal, com consulta em base de dados secundários. Os dados foram transcritos no programa Excel, obtida taxa de detecção e realizada a análise temporal utilizando a Regressão de Poisson. Resultados: Homens brancos, heterossexuais, com faixa etária dos 40 aos 59 anos e ensino fundamental incompleto caracterizam o perfil das pessoas/pacientes infectadas pelo HIV no oeste catarinense. Identificou-se um aumento significativo na população em geral, com destaque para a população masculina. A razão de sexos e faixa etária aponta para uma intensa dinâmica de mudança desde o início da epidemia. As taxas de detecção aumentaram em ambos os sexos e em diferentes faixas etárias. Conclusão: Os novos cenários da epidemia suscitam ferramentas e estratégias que alcancem a promoção da saúde e prevenção da infecção especialmente entre a população masculina jovem.

Era o tempo em que dávamos o nome primeiro a todas as coisas e cada nome era um poema maduro de símbolos e perfumado de metáforas luzidias. Era, na verdade, o tempo sem os fardos preocupados das filogéneses e ontogéneses, sem conceitos e preconceitos. Era o tempo em que andávamos nus pintando símbolos e riscando gravuras sobre as paredes pedra útero das cavernas pelo mágico prazer de criar sem estéticas e as frias racionalidades simplesmente pintar riscar poetar e nada mais...

RESUMEN • Las crisis alimentarias influyen directamente en el desarrollo de los niños y niñas en diferentes contextos sociales. Una de las propuestas para trabajar esta cuestión son los huertos escolares. En esta investigación, presentamos una herramienta de análisis sobre los aportes innovadores que en la práctica puede proporcionar un huerto escolar, para aunar procesos educativos y de inserción social en contextos empobrecidos. Aplicamos esta herramienta de análisis, desarrollada a partir de una profunda revisión bibliográfica, a un estudio de caso para mostrar su utilidad. Las principales conclusiones se centran en que, si bien los huertos escolares per se tienen un alto potencial innovador como herramienta educativa, esta puede no desarrollarse según sea el origen del huerto, el diseño al que responde, así como el proceso de desarrollo que le acompañe.PALABRAS CLAVE: Agroecología escolar; Herramienta de análisis; Contextos empobrecidos ABSTRACT • Food crises directly influence children's development in different social contexts. One of the proposals to work on this issue are school gardens. In this research, we present an analysis tool on the innovative contributions that a school garden can provide in practice, to combine educational processes and social insertion in impoverished contexts. This analysis tool, developed from a thorough scientific literature review, was applied to a case study to show its usefulness. The main conclusions focus on the fact that, although school gardens per se have a high innovative potential as an educational tool, this may not develop depending on the origin of the garden, the design to which it responds, as well as the development process that accompanies it.