Source of aid: aid of CNPQ agency Conflict of interest: non-existentVoice professionals ' non-verbal communication: what Desses, três se referiam aos profissionais de rádio e TV, dois artigos sobre professores, dois sobre atores e um sobre estudante universitário. Observou-se que, apesar da relevante importância da comunicação não verbal no processo comunicacional, não há muitas publicações fonoaudiológica sobre não verbal e profissionais da voz.
A revista Distúrbios da Comunicação (DIC) realizou sua primeira publicação em 1986. Atualmente, está disponibilizada on-line, inserida na base de Literatura Latina Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e classificada como B2 na área 21 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Objetivo: analisar a publicação científica especificamente na categoria de artigos originais, nos últimos cinco anos da Revista Distúrbios da Comunicação, segundo a instituição de ensino, temática, tipo de pesquisa e descritores. Método: trata-se de estudo retrospectivo e exploratório. Foi realizado levantamento das publicações na modalidade artigo científico dos últimos cinco anos, considerando número da revista, volume, título, resumo, área temática, tipo de pesquisa (revisão de literatura, estudo observacional ou de intervenção), número de centros de pesquisa envolvidos e descritores. Resultados: foram avaliados 250 artigos e desses 19,2% das publicações pertencem às Pontifícias Universidades Católicas (São Paulo, Rio Grande do Sul e de Campinas), vindo a seguir a Universidade Federal de Santa Maria – UFSM (18,8%). Linguagem é a principal temática abordada (38,8%), 69,6% são estudos observacionais e entre os 250 primeiros descritores selecionados. 13.6% do primeiro descritor foi Fonoaudiologia e 8.8% foi Voz. Conclusão: Os dados evidenciaram que a revista DIC tem conseguido ampliar sua abrangência com participação expressiva de instituições de ensino de diferentes regiões do Brasil. Destaca-se a prevalência de artigos de linguagem e de estudos observacionais. A pesquisa constatou o uso generalizado e, portanto, equivocado do descritor Fonoaudiologia.
OBJETIVO:comparar o efeito do atendimento fonoaudiológico virtual e presencial a repórteres de telejornal.MÉTODOS:oito repórteres receberam acompanhamento fonoaudiológico virtualmente e oito receberam acompanhamento presencial. Para análise foram utilizadas cópias de duas reportagens, de períodos dife rentes (pré e pós- intervenção). As reportagens foram gravadas aos pares,de maneira aleatória quanto à data da exibição/gravação e ao grupo, totalizando dezesseis pares de reportagem. Os materiais, pré e pós-intervenção, foram avaliados por juízes fonoaudiólogos especialistas em voz, cegos quanto ao momento da reportagem. Foram utilizados dois protocolos específicos. Um para avaliação do desempenho na tarefa e de naturalidade dos profissionais e outro para análise auditiva e visual dos parâmetros vocais e interpretativos.RESULTADOS:houve melhora no desempenho comunicativo em ambos os grupos na comparação entre o material pré e pós-intervenção. De acordo com os juízes, 61,53% dos repórteres de ambos os grupos passaram a envolver mais o telespectador à notícia no material pós-intervenção e 69,23% passaram a conversar melhor com o telespectador e a transmitir a notícia de forma mais natural. Quanto ao escore do protocolo de análise auditiva e visual, a maioria dos parâmetros do grupo virtual (postura, gestos, expressões, qualidade vocal, pausas e ênfase) apresentou melhora no momento pós-intervenção na comparação com o grupo presencial que apresentou melhora em apenas um parâmetro (pitch).CONCLUSÃO:o estudo mostra que tanto o atendimento presencial quanto o virtual promovem a melhora no desempenho vocal e comunicativo dos profissionais de telejornalismo, confirmando a viabilidade e o resultado da modalidade virtual na prática fonoaudiológica.
RESUMO Objetivo apresentar e avaliar o efeito de uma proposta de intervenção fonoaudiológica com foco na comunicação profissional, para alunos de graduação em jornalismo. Métodos Vinte e três participaram, como sujeitos, 23 estudantes de jornalismo. A intervenção fonoaudiológica foi dividida em oito encontros, com duração de quatro horas cada, e a avaliação do desempenho comunicativo dos alunos foi feita por 75 juízes telespectadores. A avaliação dos momentos antes e depois da intervenção foi realizada por meio de análise de vídeos e dividida em aspectos do corpo, da fala, emocionais e de interpretação. Resultados a maioria (91,3%) dos alunos apresentou desempenho comunicativo melhor no vídeo após intervenção, de acordo com os juízes. Os parâmetros relacionados aos aspectos emocionais e de interpretação foram os que tiveram mais características citadas positivamente nos vídeos após intervenção. Conclusão o programa de intervenção fonoaudiológica para comunicação profissional televisiva promoveu melhora no desempenho comunicativo da maioria dos alunos de jornalismo da amostra pesquisada. Os aspectos que os juízes mais referiram para justificar a melhora foram os relacionados à interpretação/emocional, em primeiro lugar, seguidos pelos aspectos da fala e do corpo.
RESUMO Objetivo criar uma versão consenso de roteiro de observação fonoaudiológica da expressividade. Método o processo foi dividido em três etapas sendo a primeira levantamento e classificação das variáveis encontradas nos instrumentos apresentados na literatura; e nas etapas 2 e 3, na direção de trabalho coletivo, juízes especialistas (grupo focal I e II) criaram e adequaram, junto com a pesquisadora, a versão consenso do roteiro de avaliação da expressividade. Resultados a lista inicial apresentada aos juízes continha 48 variáveis presentes na literatura, sendo 11 relacionados a aspectos emocionais e de interpretação, 20 à expressividade oral, três a aspectos relacionados à expressividade verbal e, finalmente, 14 à expressividade não verbal. Na etapa 2, a versão inicial do roteiro do grupo focal I resultou num documento com 28 parâmetros distribuídos em três grupos temáticos de avaliação: aspectos gerais de comunicação, com três parâmetros; aspectos relacionados à expressividade oral, com 16; e aspectos relacionados à expressividade corporal, com nove parâmetros. Na etapa 3, a versão consenso, após a adequação do grupo focal II, também foi finalizada com 28 parâmetros, distribuídos em dois eixos temáticos. Conclusão a versão consenso do Roteiro Fonoaudiológico de Observação da Expressividade foi finalizada com 28 parâmetros, distribuídos em dois eixos temáticos sendo: de impacto inicial da comunicação, com seis parâmetros; e expressividade, com 22.
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