ResumoA Fibrose Cística, também conhecida como mucoviscidose, é uma doença genética grave e sem cura. Afeta, especialmente, pessoas de etnia branca e tem como manifestação clínica a disfunção gastrointestinal, insuficiência pancreática e alterações respiratórias. O objetivo do estudo foi descrever as vivências dos familiares frente à criança e ao adolescente com Fibrose Cística. Trata-se de um estudo descritivo e analítico com abordagem qualitativa, que busca compreender os sujeitos, na sua realidade, acerca do objeto estudado. Vivências dos Familiares Frente à Criança com Fibrose Cística Experiences of Families Facing the Child with Cystic Fibrosis
Pensar os processos de criação como sistemas formativos é concebê-los por meio das diferentes relações que um artista estabelece durante o processo. No presente artigo, embasados pelas teorias da crítica genética, identificamos aspectos formativos que podem ser compreendidos como as conexões da rede da criação, onde cada componente do sistema passa a estabelecer influência sobre o outro, não em termos hierárquicos, mas de correlação. O entendimento desses movimentos, nem sempre com registros materiais disponíveis, só é possível a partir do momento em que a obra é interpretada como o resultado do acesso do artista a fontes diversas e heterogêneas. Para demonstrar a aplicação do conceito, apresentaremos a análise do processo de criação do artista plástico Vik Muniz na série “Imagens de Revista”. Buscamos descrever sistemas formativos da obra, evidenciar gatilhos e identificar influências, fundamentais para que haja coerência nos registros. Demonstramos que, além de manuscritos, é possível recolher outros documentos de processo, desde que se estabeleçam critérios de análise que comprovem a veracidade e a constância das informações. Os registros analisados foram encontrados em diferentes fontes de pesquisa, mas remetem, sobretudo, ao conceito da própria obra como registro de processo.
RESUMOObjetivo: verificar o perfil epidemiológico e social da Fibrose Cística na infância e adolescência. Metodologia: estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa. Participaram 26 crianças e adolescentes com Fibrose Cística e seus responsáveis. Coletaram-se os dados utilizando um formulário e entrevista semiestruturada gravada em áudio. Para análise utilizou-se estatística descritiva e técnica de análise temática de conteúdo. Resultados: 34,6% idade entre 10 e 14 anos; 69,2% sexo masculino; 65,3% cor da pele branca; maioria morava em perímetro urbano; todos com idade superior a três anos frequentavam escola; 46,2% não tinham irmãos; 92,4% professavam alguma religião; 38,4% renda de um salário mínimo; 38,4% várias hospitalizações. Conclusão: doença precisa ser melhor divulgada. Para cuidar e conviver com a enfermidade a família apóia na espiritualidade para sustentar a esperança. A proporção de adultos com Fibrose Cística cresce progressivamente, gerando novas demandas para os serviços de saúde. Descritores
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