Introdução: O Pentatlo Militar (PMil) é uma modalidade ímpar por possuir características específicas da profissão militar. Identificar o perfil associado ao bom desempenho pode auxiliar na seleção de atletas e na identificação de variáveis importantes para acompanhar a eficácia do treinamento. Objetivo: Investigar a associação entre variáveis antropométricas e desempenho esportivo em atletas de elite de PMil. Métodos: Participaram da pesquisa cinco atletas da equipe de PMil masculina do Exército Brasileiro. Calculou-se os componentes da composição corporal: percentual de gordura (%G), massa gorda (MG) e massa livre de gordura (MLG). Foram considerados os melhores resultados de competições oficiais (2017) em análise de Clusters e teste de correlação de Spearman. Resultados: Houve correlação muito forte positiva de MLG com o desempenho da prova de corrida através-campo (8km) (r=0,90,p=0,04). Não houve correlação significativa com as demais provas da modalidade (tiro, pista de natação utilitária, pista de pentatlo militar e lançamento de granada). Conclusão: A correlação positiva e muito forte de MLG com o desempenho na prova de corrida indica a destacada relevância desse componente corporal para o desempenho dos pentatletas militares de alto rendimento.
Objetivo: Correlacionar o desempenho por meio da velocidade máxima em teste incremental (vVO2pico), tempo em sprint de 20m (S20) e a execução da PPM com a temperatura da pele de atletas de pentatlo militar do sexo feminino. Método: 7 atletas da seleção brasileira foram avaliadas em três momentos distintos. Foram realizados avaliação antropométrica, ergoespirometria, teste de S20, termografia infravermelha e execução da PPM. Resultados: Houve correlação entre vVO2pico e performance na PPM (r = 0,837; p= 0,017). No momento 20h pós PPM observou-se correlação entre o vVO2pico e as ROIs perna externa direita (r= 0,819), perna interna esquerda (r= 0,821) e pé esquerdo (r= 0,853). Já na vista posterior, foram verificadas correlação com as ROIs: antebraço interno direito (r= 0,827), Aquiles esquerdo (r= 0,875) e calcanhar esquerdo (r= 0,830). Observou-se correlação negativa entre S20 e as ROIs perna interna esquerda e perna externa direita. Já na vista posterior foram: tríceps esquerdo, adutor esquerdo, perna externa direita e esquerda, perna interna direita e esquerda, Aquiles direito e esquerdo e calcanhar esquerdo. Não houve correlação entre S20, temperatura da pele e performance na PPM. Todas as correlações apresentaram p<0,05. Conclusão: Pode-se concluir que as atletas com maior vVO2pico e menor tempo no S20 apresentaram maior temperatura nas ROIs identificadas 20h pós PPM, indicando a necessidade de utilização de estratégicas de recuperação muscular nessas.
Introduction: The improvement of aerobic and anaerobic capacity in athletes of different sports is related to high-intensity exercise performance, which causes cellular microlesions and leads to an inflammatory process necessary for muscle adaptation. Biochemical markers, such as creatine kinase (CK) and lactate dehydrogenase (LDH), have been used to measure muscle and inflammatory damage to identify the physiological response and improving sports performance. Objective: To describe the changes in the CK and LDH biomarkers after interval running at high intensity. Methods: We conducted a systematic review following the PRISMA guidelines and registered on PROSPERO (CRD42020201678), with a literature search, in February 2021, in the Medline, Lilacs, Scopus, SPORTDiscus, CINAHL, Web of Science, ScienceDirect, Cochrane, and Scielo databases. We used the descriptors “HIIT”, “L-Lactate Dehydrogenase”, “Creatine Kinase” and their synonyms, available in the Health Sciences Descriptors (DeCS) and Medical Subject Headings (MeSH). Results: From the 80 studies found, 6 met the inclusion criteria. Of these, four studies showed significant increases in CK and LDH simultaneously, while one study observed a significant increase only in CK and the other study only in LDH. The increases in biomarkers occurred at different magnitudes. The studies’ protocols and the sample characteristics showed high heterogeneity. Conclusion: High-intensity interval running can acutely elevate CK and LDL levels, making them excellent markers for injury risk and exercise load dosing.
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