Objetivos: Compreender e correlacionar as perspectivas epidemiológicas, fisiopatológicas e clínica com o diagnóstico precoce e o bom prognóstico do paciente acometido pela Doença Reumática Cardíaca. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo integrativa, de caráter retrospectivo, com abordagem qualitativa, elucidando a descrição e a aplicação de estudos nacionais e internacionais. Tal estudo ocorreu nos meses de agosto e setembro de 2020 por meio da base de dados PubMed e seus sites aliados. Para isso, associaram-se os operadores boleanos com os descritores selecionados e pertinentes no corpo de trabalho, por meio da base Medical Subject Headings (MeSH), sendo eles: “cardiopatia reumática”, “febre reumática” e “complicações”. Incluíram-se artigos disponíveis na integra, com recorte temporal dos últimos cinco anos e nos idioma espanhol, inglês e português. Selecionaram-se treze artigos para análise de dados concomitantes com os objetivos da pesquisa. Principais Resultados: Constatou-se com o devido estudo que a Doença Reumática Cardíaca caracteriza-se por seu caráter crônico latente e pouco observado pela sociedade, sendo, desse modo, uma das patologias de maior prevalência entre as complicações da Febre Reumática. Além disso, está correlacionada, diretamente, com os pormenores do sistema imunológico individual, caracterizando um caráter deficitário diante do avanço da doença. Nessa questão e com tais elucidações, ficou claro que reconhecer as repercussões clínicas prevalentes é essencial, a exemplo da Fibrilação Atrial, seguida Insuficiência Cardíaca e acometimento valvar, destacando-se o acometimentos valvar do tipo aórtico como a repercussão mais prejudicial ao prognóstico do paciente. Conclusão: Logo, notou-se com tais questões que os avanços e reconhecimentos das correlações epidemiológicas, fisiopatológicas e clínica do indivíduo acometido pela Doença Reumática Cardíaca devem ser constante em prol de interpretar sinais clínicos correlacionados com a relação binominal “organismo-microrganismo” com o fito de facilitar o processo de conduta terapêutica destinada aos pacientes, uma vez que é uma patologia negligenciada pela comunidade científica.
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