Malachite green (MG) is used for the dyeing of cotton, paper, and jute, among other materials, and presents acute toxicity to a wide range of aquatic and terrestrial animals. A polyacrylamide (PA) hydrogel modi ed with a low content of oxygenated and aminated carbon nanomaterials may be a suitable candidate to adsorb MG from wastewater. Herein, modi ed graphene and carbon nanotubes (CNTs) were incorporated during the in situ polymerization of PAM. The swelling and adsorption capacity were investigated to explore the in uences of different carbon dimensionalities (1D and 2D), zeta potentials and nano ller concentrations on the adsorption behavior of the hydrogel. There was an increase of approximately 1,500% in the adsorption capacity after 24 h of exposure of a hydrogel with graphene oxide (GO) at 0.25 wt% with respect to the neat PA. Aminated graphene produced similar gains in the adsorption capacity of the GO-hydrogel, although it presents a positive zeta potential that is the opposite of that of GO. The modi ed CNTs showed smaller gains in the adsorption capacity, reaching a maximum 400% increase with respect to the PA hydrogel. The main factors that seem to affect the adsorption capacity were the dimensionality and degree of functionalization. The graphene-based nano llers were 3 to 4 times more functionalized than the nanotubes. The adsorption results were adjusted with a pseudosecond order kinetic model that allowed a complementary discussion about the nature of the physicochemical effects on the process of MG adsorption in the hydrogel nanocomposites.
Malachite green (MG) is used for the dyeing of cotton, paper, and jute, among other materials, and presents acute toxicity to a wide range of aquatic and terrestrial animals. A polyacrylamide (PA) hydrogel modified with a low content of oxygenated and aminated carbon nanomaterials may be a suitable candidate to adsorb MG from wastewater. Herein, modified graphene and carbon nanotubes (CNTs) were incorporated during the in situ polymerization of PAM. The swelling and adsorption capacity were investigated to explore the influences of different carbon dimensionalities (1D and 2D), zeta potentials and nanofiller concentrations on the adsorption behavior of the hydrogel. There was an increase of approximately 1,500% in the adsorption capacity after 24 h of exposure of a hydrogel with graphene oxide (GO) at 0.25 wt% with respect to the neat PA. Aminated graphene produced similar gains in the adsorption capacity of the GO-hydrogel, although it presents a positive zeta potential that is the opposite of that of GO. The modified CNTs showed smaller gains in the adsorption capacity, reaching a maximum 400% increase with respect to the PA hydrogel. The main factors that seem to affect the adsorption capacity were the dimensionality and degree of functionalization. The graphene-based nanofillers were 3 to 4 times more functionalized than the nanotubes. The adsorption results were adjusted with a pseudo-second order kinetic model that allowed a complementary discussion about the nature of the physico-chemical effects on the process of MG adsorption in the hydrogel nanocomposites.
O olhar amplo, considerando-se a complexidade do indivíduo, pautando-se a Determinação Social do Processo Saúde-Doença (DSPSD) a partir do recorte de classe, cor da pele, gênero e orientação sexual, nos auxilia a compreender a saúde e o adoecer, assim como guia a prática profissional em saúde. O Movimento Popular em Saúde Coletiva (MOPSC) encara a saúde por essa perspectiva, indo de encontro ao que ainda é expresso na maioria das Universidades tradicionais. O MOPSC surgiu por iniciativa de participantes de variados cursos do VER-SUS Edição Verão BH/2016, no dia 01/03/2016. O Movimento constrói-se conjuntamente pelas Ligas de Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina da UFMG e Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais. Essa união de forças objetiva a construção de uma saúde verdadeiramente popular, multidisciplinar, em defesa do SUS e disposto a participar de sua construção e fortalecimento. Relatar objetivos, ações, parceiros e desafios do MOPSC, sugerindo exemplos para iniciativas semelhantes em outras Universidades brasileiras. Encontros quinzenais interdisciplinares, com a discussão de temas negligenciados em nossa formação; ações de extensão quinzenais ou mensais junto às comunidades das Ocupações Urbanas Eliana Silva e Izidora; atuação na construção e defesa do SUS; desenvolvimento de parcerias com movimentos sociais, sindicatos e movimentos estudantis. Os encontros interdisciplinares permitiram contato com assuntos como saúde da população privada de liberdade; saúde e a relação com identidade de gênero e a diversidade sexual; reforma psiquiátrica e luta antimanicomial; ocupações urbanas – democratização da cidade e saúde; atenção primária e planos de saúde; acompanhado de reflexão e desconstrução pessoal. As atividades de extensão visam à promoção de educação em saúde junto às comunidades das Ocupações Urbanas, por meio de rodas de conversa. Ao mediar o diálogo entre Hospital Sofia Feldman e as ocupações, foi possível garantir acompanhamento de pré-natal para todas as mulheres da comunidade e abertura para o debate sobre violência obstétrica e parto humanizado. A mediação com o Centro de Saúde próximo à Eliana Silva permitiu que a comunidade fosse atendida no local na ausência de endereço formal. Participação na organização e desenvolvimento do OcupaSUS BH; de encontros e atos contra o desmonte do SUS, o que estimula uma constante análise de conjuntura e autocrítica como usuários e futuros profissionais da saúde no SUS. Parceria com o Coletivo de Mulheres Alzira Reis, do Campus Saúde da UFMG, propiciou debater machismo e cultura do estupro e sua relação com a saúde integral da mulher dentro da Universidade. Reconhecemos as dificuldades em se desenvolver tal projeto. Há falta de recursos financeiros, limitando as atuações nas ocupações, principalmente pela dependência do transporte; não há material produzido para basearmos nossas ações; adesão aquém do desejado por parte dos estudantes e dificuldades em reconhecer nossas limitações na realidade das ocupações. Compreendemos que Saúde vai muito além da ausência de doença - ela é um processo multifacetado, determinado sociológica e historicamente. Há muito a se caminhar, mas sempre seguiremos a premissa: saúde é um fenômeno social!
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