Os estudos antropológicos demonstram que a cabeça do homem sofreu modificações em consequência da mudança de seus hábitos alimentares. A mastigação parece ter um papel significativo no crescimento e desenvolvimento dento-facial, uma vez que atua não só como estímulo de erupção dentária, como também no aumento das dimensões dos arcos osteodentários. O objetivo deste trabalho foi avaliar se existe relação entre o padrão alimentar e as maloclusões em crianças de 3 a 6 anos, frequentadoras de uma creche no bairro de Santo Amaro, Recife/PE. Os dados foram coletados através do exame clínico nas crianças utilizando uma ficha clínica para avaliação da saúde bucal, além de uma entrevista com os pais ou responsáveis através da aplicação de um formulário, sobre hábitos, prevalências e estratégias alimentares. Para análise estatística foram utilizados os Teste qui-quadrado e Exato de Fisher com P≤0,05. Participaram desta pesquisa 120 crianças escolhidas por conveniência. Foi observado que 35% tinham mordida cruzada posterior, sendo mais frequente a unilateral e 37,5% apresentaram apinhamento. Diante dos resultados obtidos, pode-se concluir que não existe relação entre padrão alimentar e maloclusão
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