INTRODUCTION: Histoplasmosis is a systemic mycosis endemic in Brazil, especially in the State of Rio Grande do Sul, where Histoplasma capsulatum was isolated from the soil. H. capsulatum may compromise unusual areas, including the oropharynx, particularly in patients presenting disseminated histoplasmosis; which is associated with a state of immunosuppression, such as AIDS. METHODS: During database analysis of a total of 265 cases of histoplasmosis, the medical records of 11 patients with histological or microbiological diagnoses of oral histoplasmosis (OH) between 1987 and 2008 were retrospectively reviewed. RESULTS: This work reports 11 cases of OH, the majority presenting histopathological or microbiological evidence of disseminated histoplasmosis (DH). In the patients with DH, OH was the first manifestation of histoplasmosis. Five of the 11 patients discussed were HIV-seropositive with clinical and laboratory findings of AIDS. Four patients presented active pulmonary tuberculosis concomitant with histoplasmosis. Treatment was based on the use of itraconazole and amphotericin B deoxycholate. Eight patients responded successfully to therapy after one year, two did not come back for reevaluation and one died despite adequate therapy. CONCLUSIONS: Oral histoplasmosis is closely associated with immunosuppression status, especially in patients presenting AIDS; moreover, in many cases, OH is the first sign of disseminated histoplasmosis.
INTRODUÇÃO: O impacto da terapia antirretroviral altamente ativa na progressão da fibrose hepática em pacientes co-infectados com HIV e hepatite C não está totalmente esclarecido. Marcadores não-invasivos de fibrose hepática podem ser considerados promissores no estadiamento e na monitorização da sua evolução. MÉTODOS: Um total de 24 pacientes, divididos em dois grupos: 12 monoinfectados por HIV e 12 co-infectados com HIV e HCV foram acompanhados de julho de 2008 a agosto de 2009, desde o início de HAART, a cada três meses, com avaliação de dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais, assim como o cálculo do índice da relação aspartato aminotransferase sobre plaquetas. O objetivo deste estudo foi comparar a progressão de APRI, marcador não-invasivo de fibrose hepática, entre populações portadoras do vírus do HIV e co-infectados com HIV e HCV. RESULTADOS: Os grupos estudados não mostraram diferenças quando avaliados idade, sexo, medida de CD4 e carga viral para HIV em todas visitas, tipo de HAART e APRI antes do início de HAART. O grupo de pacientes co-infectados com HIV e HCV apresentava APRI significativamente maior que o grupo de monoinfectados por HIV no terceiro (0,57 + 0,31 x 0,27 + 0,05, p = 0,02) e sexto mês (0,93 + 0,79 x 0,28 + 0,11, p = 0,04). CONCLUSÕES: Neste estudo, HAART foi associado com aumento de APRI no terceiro e sexto mês de seguimento nos pacientes co-infectados, sugerindo que nestes pode estar ocorrendo hepatotoxicidade cumulativa e síndrome inflamatória da reconstituição imune após início dos antirretrovirais.
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