No Brasil, as bibliotecas, as instituições federais de ensino e pesquisa encontram- se fechadas desde o dia 15 de março de 2020, devido ao surto causado pela atual pandemia COVID-19. Devido recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e demais instituições relacionadas à saúde coletiva. Esta e outra ações fazem parte das medidas de distanciamento social para evitar a transmissão do vírus SARS-CoV-2, que causa a doença COVID-19.

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Das modelagens do ser: processos educacionais na educação básica, técnica e tecnológica e as competências socioemocionais na pandemia Valesca Rodrigues de SouzaReflexões acerca das interações entre estudantes indígenas no ensino remoto emergencial e as inferências sócio-históricas

Das modelagens do ser: processos educacionais na educação básica, técnica e tecnológica e as competências socioemocionais na pandemia Valesca Rodrigues de SouzaReflexões acerca das interações entre estudantes indígenas no ensino remoto emergencial e as inferências sócio-históricas

Trabalho qualitativo e exploratório, no qual foi realizado um estudo de caso nas bibliotecas da Universidade Federal Fluminense. Ao todo, são 28 bibliotecas, além do Centro de Memória Fluminense e do Centro de Obras Raras e Especiais da UFF, distribuídos em 8 municípios do Estado do Rio de Janeiro. O objetivo foi identificar os serviços que as bibliotecas estão fornecendo neste momento de pandemia. Assim, buscamos levantar as novas mudanças, adaptações ou inovações que surgiram para atender aos usuários. A crise causada pelo COVID-19 mudou ainda mais a estrutura desses locais e a rotina dos funcionários, que continuam distantes socialmente. Os resultados mostraram várias ações para incentivar atividades remotas e on-line. Uma nova rotina é introduzida para continuar apoiando o desenvolvimento da ciência, pesquisa, arte, cultura, informação e lazer de maneira inovadora.