Estudou-se em 60 corações de suínos sem raça definida, a frequência, a largura, a posição, a topografia e a vasculotopia das pontes de miocárdio, mediante injeção das artérias coronárias com solução de Neoprene látex – 450, fixação em solução aquosa de formol e dissecção. Os resultados obtidos permitiram concluir que: -as pontes de miocárdio ocorrem em 36,36% das peças, em número de 1 a 3, tendo sido identificadas num total de 32; -a largura das pontes variou de 0,2 cm a 1,9 cm com média de 0,75 cm: -a topografia mais frequentemente observada foi na porção média (36,66%), dorsal (31,25%) e ventral (31,25%); -as pontes de miocárdio ocorrem com maior frequência sobre os ramos da artéria coronária direita (65,62%), do que sobre os ramos da artéria coronária esquerda (34,37%).
O presente trabalho analisa a ocorrência de desvio radicular em 115 incisivos centrais e intermédios, 34 caninos e 19 quarto pré-molares superiores, totalizando 168 dentes. O desvio foi avaliado por imagens de vídeo VHS sobrepostas a um quadriculado. Os resultados mostram que 77,4% dos incisivos apresentam desvios, sendo 61,0% moderados, 28,5% pequenos e 10,5% severos (estes, apenas nas extremidades do terço apical), de acordo com adaptação da técnica proposta por SCHNEIDER6 para determinação e classificação do grau de curvatura dos canais. Para os caninos anotam-se 47,1% dos dentes com desvio, sendo 75,0% moderados e 25,0% pequenos. E para os quarto pré-molares superiores observam-se 89,4% dos dentes com desvio, sendo 75,0% moderados, 16,7% pequenos e 8,3% severos. Comparados aos desvios radiculares observados na Odontologia Humana, concluímos que a ocorrência dos mesmos é baixa para a espécie canina facilitando a instrumentação do canal radicular.
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