Objetivo: descrever as características sociodemográficas e clínicas de pacientes diagnosticados com o vírus da imunodeficiência humana. Métodos: estudo descritivo e documental, desenvolvido a partir das informações sociodemográficas e clínicas contidas nas fichas de identificação de 33 pacientes diagnosticados com o vírus da imunodeficiência humana. Os dados foram analisados por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences 18 para o cálculo das medidas estatísticas e associação entre variáveis. Resultados: em relação às características dos pacientes, a média de idade foi de 42 anos, variando entre 20 e 64 anos, 54,5% mulheres, casados e com baixa escolaridade, 84,8% heterossexuais e que se expuseram ao vírus por meio de relação sexual (p=0,495). Conclusão: percebeu-se que os pacientes com a infecção foram mulheres, jovens, com baixo nível de instrução e com exposição ao vírus pelo contato sexual e multiparcerias desprotegidas.

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A diabetes mellitus (DM) é caracterizada como uma doença crônica, em que o portador deve manter o equilíbrio metabólico e patológico através dos cuidados, dentre eles uma dieta adequada, para manter a qualidade de vida. O objetivo deste artigo é identificar as produções científicas sobre a influência da alimentação na cicatrização de feridas e lesões diabéticas. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, a busca ocorreu nas bases de dados: LILACS, SCIELO e BDENF, via BVS. Foram encontrados 19 artigos que preencheram os critérios de inclusão e exclusão. Verificou-se que a orientação de enfermagem em relação à alimentação tem contribuído significativamente no autocuidado dos pacientes diabéticos e reduzindo as amputações de membros e evolução de úlceras relacionadas à diabetes, além de ser fundamental para o tratamento e/ou controle da diabetes mellitus e para a melhoria do controle glicêmico do paciente. É importante a busca por novos conhecimentos por parte dos profissionais de saúde para orientar de forma adequada o paciente e envolver a participação da família no tratamento da doença, no equilíbrio da alimentação, praticas de exercícios, tendo um olhar mais critico e humanizado dos cuidados com os ferimentos para evitar possíveis amputações.

No abstract

As modificações fisiológicas que ocorrem no decorrer da vida das mulheres no período gestacional e pós parto já são bem evidenciadas na literatura cientifica. Sabe-se que a prática de atividade física pode ser um importante fator de proteção frente as condições observadas nestes marcos na saúde da mulher. O objetivo deste trabalho foi discutir a efetividade dos programas de exercícios físicos sobre as respostas cardiorrespiratórias em mulheres no período gestacional e pós parto. Trata-se de uma revisão de literatura. A busca consistiu nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme). Os artigos foram selecionados a partir das seguintes palavras-chave em língua portuguesa: exercício de força, gestação, pós parto. Foram selecionados apenas artigos publicados de 2012 a 2020, estudos de revisão de literatura e apenas da língua portuguesa e língua inglesa. No total, 7 estudos fizeram parte desta revisão. As melhorias cardiorrespiratórias em virtude do exercício físico é positivo para gestante uma vez que contribui para a saúde da mulher e do bebê, bem como as melhorias cardiorrespiratórias para mulheres na fase pós parto, considerando as particularidades deste marco, diminuindo agravos em saúde na fase da maternidade. Ressalta-se a necessidade dos profissionais da saúde, em especial, profissionais de educação física busquem conhecimentos a respeito das prescrições, orientações e contraindicações na realização de atividade física para essa população, para que a intervenção seja realizada de forma eficaz e segura garantindo a saúde da mulher.