Objetivo: Identificar através de uma revisão narrativa os tratamentos existentes e seus resultados na Incompetência Istmocervical. Revisão bibliográfica: A Incompetência Istmocervical é um quadro clínico que determina a fragilidade do sistema oclusivo da matriz cervical, de modo que o colo uterino não se mantém fechado, não detendo o produto da concepção até o final da gestação. Sua incidência geral é de 4,5:1.000 partos. O diagnóstico clínico é o mais utilizado, tendo como aliado o diagnóstico por imagem. O tratamento da Incompetência Istmocervical pode ser clínico ou por técnicas cirúrgicas e vai depender do momento em que o diagnóstico é realizado e das condições clínicas da paciente. Considerações finais: Com base no exposto anteriormente, a incompetência istmocervical acomete pacientes que apresentam anormalidades congênitas, adquiridas ou pós traumáticas no colo uterino. Existem métodos cirúrgicos e não cirúrgicos para o tratamento deste quadro, porém, devemos considerar que cada paciente deve ser tratada de forma individualizada, considerando sua condição clínica.

Objetivo: Realizar uma revisão na literatura científica, sobre a ação dos ácidos graxos, em especial ômega-3 e ômega-6 durante o período gestacional. Métodos: Abordagem do tipo revisão bibliográfica. A coleta de dados foi realizada entre os meses de setembro e novembro de 2018, utilizando como descritores “Fatty acids and pregnancy” “Use of omega in pregnancy”, “Mechanism of action of the omega in pregnancy” e “Use of omega in pregnancy, advantages and disadvantages”, inseridos nas bases de dados PUBMED, Science Direct, NCBI e Scielo, usando como critério de inclusão artigos originais disponíveis, publicados no período de 2010 a 2018, nos idiomas inglês e português. Resultados: Dos 19 artigos que compõem essa pesquisa, constatou-se que o uso de ômega, principalmente da classe 3 são necessários para o período gestacional, por contribuírem para o bem-estar da gestante e do concepto, prevenindo parto prematuro, pré eclampsia, baixo peso do bebê, dentre outros. Conclusão: Com base nas pesquisas recentes a respeito do uso de ácidos graxos poli-insaturados, foi possível constatar que a suplementação com ômega-3 é favorável para o binômio materno-fetal.

Objetivo: Revisar, na literatura científica, alternativas no tratamento da atrofia vulvovaginal em pacientes pós-menopausa utilizando lasers e radiofrequência. Métodos: Abordagem do tipo revisão bibliográfica. A coleta de dados foi realizada entre julho e outubro de 2018, utilizando como descritores “Genital Atrophy”, “Laser therapy for the genitourinary syndrome” e “New treatment”, inseridos nas bases de dados PUBMED, UPTODATE, NCBI e Science Direct, e usando como critério de inclusão artigos originais disponíveis, publicados no período de 2013 a 2018, nos idiomas inglês e português. Resultados: Foram avaliados 18 artigos que compõem essa pesquisa, nos quais foi constatado que o uso de lasers à base de CO2­ e Er: YAG e a radiofrequência apresentam resultados satisfatórios no tratamento da atrofia vulvovaginal, com melhorias na qualidade de vida e nas atividades sexuais e diminuição do desconforto e dores que acometem as pacientes. Conclusão: Com base nas pesquisas recentes a respeito de novos métodos para tratamento da atrofia vulvovaginal, a utilização de lasers e da radiofrequência surgem como opções terapêuticas vantajosas, por serem de aplicação única e sem necessidade de medicamentos.

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