O Ministério da Educação e do Desporto, através da Secretaria de Ensino Fundamental, inspirado no modelo educacional espanhol, mobilizou um grupo de pesquisadores e professores no sentido de elaborarem os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Os PCNs têm como função primordial subsidiar a elaboração ou a versão curricular dos estados e municípios. Neste estudo procurou-se analisar a proposta de Educação Física para os 3o. e 4o. ciclos (5a. a 8a. séries do ensino fundamental) contida nos Parâmetros Curriculares, área Educação Física, procurando desvelar os seus aspectos inovadores, bem como apresentar e * discutir as críticas formuladas aos documentos, desde os seus pressupostos teóricos, processo de elaboração e realização dos PCNs. A metodologia consistiu em uma pesquisa qualitativa, através de análise bibliográfica. Os PCNs área Educação Física para o 3o. e 4o. ciclos, apresentam alguns avanços e possibilidades importantes para o componente curricular, embora muitas destas idéias já estivessem presentes no trabalho de alguns pesquisadores. Contudo, o texto publicado pelos PCNs auxiliou na organização destes conhecimentos, articulando-os nas suas várias dimensões. Como principais contribuições podem ser considerados os seguintes aspectos: o princípio da inclusão, as dimensões dos conteúdos e os temas transversais. Consideramos que os PCNs constituem um avanço no sistema educacional brasileiro, ressaltando que uma proposta isolada não pode pretender dar conta de todos os problemas educacionais, dada a complexidade nacional
Esta reflexão procura olhar para a universidade em sua dimensão política e, a partir deste olhar, pensar a formação em Educação Física em tempos de crise. Trata-se de uma reflexão interpretativa que tem como metodologia de análise, uma hermenêutica de perguntas e respostas, de construção e desconstrução. O texto foi organizado em três momentos: no primeiro versa sobre a dimensão política apresentando dois tipos de homens/mulheres: o “homo-violentus” e o “homo-sabius” com suas caraterísticas particulares. No segundo convoca-se a universidade, onde parecem habitar estes dois tipos de homo(s): o “homo-violentus” que chama a si a política do poder e o “homo-sabius” que chama a si a política da justiça. Por fim, no terceiro momento, foi abordada a formação universitária em Educação Física em tempos de crise, onde se buscou responder à questão “Educação Física para que?”, tendo como referência (também) os dois momentos anteriores.
A problemática da Educação (Física) Infantil é sempre uma questão em aberto para reflexões e olhares diferenciados. Neste contexto, o ensaio, apoiando-se em dois filósofos da antiguidade - Parménides e Heráclito - vai encimar as duas representações iniciáticas destes autores sobre o mundo – o sentido estático e o sentido dinâmico. Depois, através deles, far-se-á um exercício teórico/especulativo e analógico sobre as dinâmicas curriculares e formativas no campo da Educação (Física) Infantil, que, nas suas essências também se apresentam ora estáticos, ora dinámicos. No final, são deixadas algumas perguntas pedagógicas com o intuito de contribuir (uma tomada de consciência) para esta problemática.
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