Objetivo: Refletir sobre distanciamento, isolamento social e quarentena como medidas de prevenção da infecção em massa pelo SARSCoV-2, vírus responsável pela COVID-19. Métodos: Ensaio teórico reflexivo, embasado em ideias de estudiosos do tema, mediante levantamento bibliográfico no Google Acadêmico, na PUBMED/MEDLINE, em site oficial e jornais online, selecionados a partir das palavras-chave “COVID-19”, “distanciamento social”, “isolamento social”, “quarentena” e suas combinações. Resultados e Discussão: Distanciamento, isolamento social e quarentena são medidas preventivas de extrema importância para a redução da velocidade e a disseminação da infecção entre indivíduos. Além de frear a mortalidade causada pela doença, envolvem aspectos de natureza emocional, psicológica, biológica, social, cultural, política e espiritual. Requer utilização de estratégias de enfrentamento, como mudanças no estilo de vida, manter boas relações interpessoais online, afastar-se do excesso de informações sobre a doença, realizar atividades de lazer, exercer a solidariedade, entre outros. Conclusão: Embora essas medidas preventivas acarretem prejuízos à economia mundial, às relações governamentais e de trabalho, mostram-se como grande oportunidade de a sociedade vir a ter uma melhor compreensão da vida em coletividade, dos estados ressignificarem as suas práticas e, ainda, das pessoas reavaliarem o que é mesmo importante em suas vidas.
Objetivo: Refletir sobre a adoção de estratégias a serem implementadas pelas Instituições de Ensino Superior que oferecem cursos da área de saúde, para continuidade das suas atividades acadêmicas durante a pandemia pela COVID-19, primando pela saúde física e mental dos seus docentes e discentes. Método: Trata-se de um estudo teórico reflexivo estruturado em três eixos temáticos, cujo levantamento bibliográfico abrangeu livros, documentos oficiais do Ministério da Saúde do Brasil, artigos científicosnacionais e internacionais presentes nas bases de dados da PUBMED/MEDLINE, Web of Science, LILACS e SciELO.Foram selecionados mediante o uso de combinações de palavras-chave relacionadas ao tema“COVID-19”, “ensino online”, “biossegurança”, “aprendizado online”, “estresse”, “práticas integrativas e complementares em saúde”. Resultados: O primeiro eixo destaca a adoção de estratégias virtuais para evitar aglomerações e o risco de contaminação pela COVID-19; o segundo, a utilização de medidasde biossegurança para a realização de atividades acadêmicas presenciais; e o terceiro, as açõesde enfrentamento do estresse emocional experimentado pelos docentes e discentes nesse mesmo contexto. Conclusões: Evidencia-se imprescindível adoção de estratégias pedagógicas na tentativa de encontrar soluções criativas e responsáveis pelas Instituições de Ensino Superiorem Saúde a fim de minimizar o comprometimento do ensino-aprendizagem e evitar danos à saúde física e mental daqueles que são protagonistas desse processo.
Objetivo: descrever a experiência de mulheres em relação à menstruação. Metodologia: estudo qualitativo baseado no método de análise de conteúdo temática. O cenário foi o campus de uma universidade pública no Rio de Janeiro. Participaram 23 mulheres entre 20 e 72 anos de idade. Os dados foram obtidos entre julho/2015 e julho/2016 através da entrevista semiestruturada. Resultados: foi identificada, como tema central/categoria, a questão da solidariedade entre mulheres quando o assunto é menstruação. Emergiram quatro sub-categorias: A conexão das mulheres com a menstruação; A experiência de menstruar afetando umas às outras; A influência e o suporte proveniente das mães e/ou de outras mulheres; e A transferência. Conclusão: a menstruação causa sentimentos ambíguos nas mulheres, resultando em predomínio de sentimentos negativos, como medo e sensação de vergonha. Ao mesmo tempo pode ser percebida como motivo de felicidade e tranquilidade. A solidariedade entre mulheres pode influenciar positivamente a percepção da mulher sobre a menstruação, sendo elemento de empoderamento.
O estudo objetivou identificar a prevalência de violência física contra mulheres grávidas e a associação com fatores sociodemográficos de gestantes e companheiros, condições de saúde reprodutiva, comportamentos de risco e história de violência. Pesquisa epidemiológica, descritiva, do tipo seccional, realizada com 105 gestantes acompanhadas em quatro Unidades de Saúde da Família de Jequié, Bahia, com base no instrumento Abuse Assessment Screen e o teste exato de Fisher. Os resultados apontam, entre os fatores associados à violência física, o consumo frequente (uso abusivo) de bebida alcoólica pelo companheiro (p = 0,044) e pela mulher antes da gestação (p = 0,002) e o histórico de agressão física vivenciada pela gestante antes dos quinze anos (p = 0,019). Concluiu-se que a violência física durante a gestação foi prevalente entre as mulheres investigadas; o consumo abusivo de bebida alcoólica pelo companheiro e pela mulher antes da gestação e o histórico de agressão física vivenciada pela gestante antes dos 15 anos foram os fatores associados à violência física durante a gestação. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde. Gestantes. Saúde da mulher. Violência contra a mulher.
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