A 10‐year prospective study of ITI dental implants placed in the posterior region. II: Influence of the crown‐to‐implant ratio and different prosthetic treatment modalities on crestal bone loss

Abstract

Implant restorations with C/I ratios between 2 and 3 may be successfully used in the posterior areas of the jaw.

Is there an effect of crown‐to‐implant ratio on implant treatment outcomes? A systematic review

“…Promising results have been recently showed in systematic reviews looking only at implants 6 mm or less in length (Srinivasan et al., 2014). Inserting short implants can avoid the need of bone augmentation in the resorbed posterior region (Guljé, Raghoebar, Vissink, & Meijer, 2014), but may lead consequently to high crown‐to‐implant ratios (Blanes, Bernard, Blanes, & Belser, 2007). …”

Evidence‐Based Criteria for Differential Treatment Planning of Implant Restorations for the Maxillary Edentulous Patient

“…87 No significant relationship between crown-to-implant ratio and marginal bone loss has been established, at least when the C:I is <3:1. 88 However, esthetic consequences of altering normal anatomic relations may be problematic. 89 Assessment of radiographic data and its influence on treatment planning of implants in the edentulous maxilla is documented predominantly by level 2A to 3B.…”

Distribuição de tensões geradas por próteses esplintadas ou individualizadas sobre implantes com reabilitações em diferentes rebordos. Análise pelo método dos elementos finitos

“…Quanto maior a altura da coroa, maior será o momento de força ou braço de alavanca frente a qualquer força obliqua, segundo Misch, 1999e Bidez e Misch, 2008. A cada aumento de 1 mm na altura da coroa há acréscimo de 20% nas forças atuantes (Bidez e Misch, 1992 Celletti et al,1995;Lindquist et al, 1996;Wennstrom et al, 2004;Blanes et al, 2007. Estes fatores caracterizam-se como limitações do estudo (material isotrópico, linearmente elástico e homogêneo).…”

“…Estes fatores caracterizam-se como limitações do estudo (material isotrópico, linearmente elástico e homogêneo). Blanes et al (2007), em seu estudo prospectivo, obtiveram resultados em que próteses sobre implantes com alta proporção coroa/implante apresentaram menor perda da crista óssea do que aquelas com proporção coroa/implante pequena. Tais resultados contradizem o conceito que coroas com dimensão vertical aumentadas são contraindicadas para reabilitação de áreas posteriores, tal como dito por Rangert et al, 1997e Glantz e Nilner (2000.…”

“…Tais resultados contradizem o conceito que coroas com dimensão vertical aumentadas são contraindicadas para reabilitação de áreas posteriores, tal como dito por Rangert et al, 1997e Glantz e Nilner (2000. Ao mesmo tempo, o estudo de Blanes et al (2007) corrobora com os achados de Celletti et al (1995), Lindquist et al (1996) Henry et al (1996), Scheller et al (1998), Mericske-Stern et al (2001), Fugazzotto et al (2004), Glauser et al (2005) e Renouard e Nisand (2005).…”