A 73-Year-Old Man With Hearing Loss

Jackler, Robert K.

doi:10.1001/jama.289.12.1557

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“…Diferentemente, algumas pesquisas (8)(9) relataram menores índices de queixa de perda auditiva por parte da população idosa, os quais têm sido justificados por diversas razões: a maior incidência da perda nas freqüências altas e maior preservação das baixas; aceitação da perda como parte do envelhecimento e a adaptação às novas condições de instalação lenta (9,15,(21)(22) .…”

Section: Discussionunclassified

Queixas e preocupações otológicas e as dificuldades de comunicação de indivíduos idosos

Calais

Borges

Baraldi

et al. 2008

Rev. soc. bras. fonoaudiol.

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OBJETIVO: Investigar as queixas e as preocupações otológicas de indivíduos idosos, bem como as dificuldades de comunicação enfrentadas por esta população. MÉTODOS: Foram avaliados 50 idosos (61 a 90 anos de idade), sendo 8 homens e 42 mulheres, que apresentavam configuração audiométrica descendente simétrica. Os pacientes foram submetidos a uma entrevista e testes auditivos. Neste artigo, foram apresentados e discutidos os dados da entrevista e a correlação das queixas otológicas com os graus de perda auditiva. RESULTADOS: A queixa de perda auditiva esteve presente em 70% da amostra e revelou associação com a preocupação quanto à própria perda, com o queixa de dificuldade de comunicação e com a quantidade de situações nas quais a dificuldade é percebida, sendo a presença do ruído de fundo o aspecto mais citado. A queixa de zumbido (52%) apresentou associação com a preocupação envolvendo o próprio zumbido, enquanto que a tontura (38%), além de semelhante correlação, revelou associação com a dificuldade de comunicação. Ocorreu uma associação estatisticamente significante do grau da perda nas freqüências baixas e médias com a queixa de perda auditiva e de zumbido, enquanto que nas freqüências altas, além destas correlações, também ocorreu associação estatisticamente significante da perda auditiva com a queixa de dificuldade de comunicação. CONCLUSÕES: Dentre as queixas otológicas, a queixa de perda auditiva foi predominante entre os idosos. A idade e o gênero não influenciaram as queixas e as preocupações otológicas. O grau de perda auditiva influenciou as queixas otológicas de perda auditiva, de zumbido e a dificuldade de comunicação.

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Section: Discussionunclassified

Queixas e preocupações otológicas e as dificuldades de comunicação de indivíduos idosos

Calais

Borges

Baraldi

et al. 2008

Rev. soc. bras. fonoaudiol.

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“…This can create difficulties for health care providers as they interact with the members of the signing Deaf community as if they were hearing, which is usually neither adequate nor appropriate. Approximately 10% of Americans have hearing loss at some level, with 1 in 100 identified as deaf, with some subset of those identifying as members of the Deaf community (Jackler, 2003; Witte & Kuzel, 2000). While there is a rich evidence base around topics of Deaf culture and identity development in child and early adulthood, there is a dearth of evidence regarding the intersectionality of Deafness and aging.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Barriers to healthcare services and supports for signing deaf older adults.

Lesch¹,

Burcher²,

Wharton³

et al. 2019

Rehabilitation Psychology

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Objective: Although developmental stages and identity have been studied as part of aging, one category of both identity and biological difference that has received little attention in the medical and public health literature is that of older adults who were born deaf and/or who identify as part of the signing Deaf community. Research Method: Researchers conducted a systematic search of the literature for barriers to care access related to both aging and deafness. Results: Lack of cultural competence among providers, coupled with inconsistent access to interpreters in medical settings, puts deaf individuals at risk for treatment without adequate consent, or insufficient care due to communication barriers or misperceptions of expression or culture. Conclusions/Implications: Individuals may face unusual challenges, indicating a serious public health crisis on the horizon as the demographic of deaf older adults continues to grow. This paper will discuss what is known about the intersection of aging, Deaf culture, and health care access, and suggest policy and practice recommendations for the future. Impact and ImplicationsWith 60% of deaf Americans over the age of 65, barriers to care for members of the Deaf community who use ASL as their primary language are substantial and pose great risk to health and well-being. Health care providers often view deafness as pathology instead of with a patient-centered view of Deaf culture. Training is required in order to understand the unique health care needs and barriers to care with members of the Deaf community. Deaf older adults report lower subjective health status and demonstrate increased incidences of high-risk health concerns, including obesity, suicidal ideation, and history of intimate partner violence. Domains such as end-of-life care, long-term care, and mental health assessment pose particular risk as there are no validated tools for cognitive assessment in ASL and direct translation is challenging. Deaf older adults are at increased risk for depression, isolation, and erosion of their autonomy and personal agency.

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“…Os idosos portadores de presbiacusia experimentam uma diminuição da sensibilidade auditiva e uma redução na inteligibilidade de fala em níveis supraliminares, o que vem a comprometer seriamente seu processo de comunicação verbal (5)(6) . Além disso, as respostas equivocadas fornecidas pelos idosos durante o diálogo acabam por gerar uma imagem de senilidade que pode não condizer com a realidade (7)(8) .…”

Section: Introductionunclassified

Dificuldades e benefícios com o uso de prótese auditiva: percepção do idoso e sua família

Miranda

Calais

Vieira

et al. 2008

Rev. soc. bras. fonoaudiol.

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OBJETIVO: Caracterizar a percepção do idoso e do familiar sobre as dificuldades e os benefícios vivenciados pelo idoso, no processo inicial de adaptação ao uso de prótese auditiva. MÉTODOS: A amostra foi constituída por 31 idosos com perda auditiva neurossensorial de grau leve a moderadamente severo bilateral, no início do processo de adaptação às próteses auditivas. Foi aplicado um questionário para o idoso e outro para o familiar, contendo perguntas sobre os benefícios e as dificuldades encontradas com o uso da amplificação. RESULTADOS: Com relação às dificuldades, verificou-se que houve concordância estatisticamente significante entre a resposta do paciente e do seu familiar, apenas para a opção "conversar em ambiente ruidoso". Com relação aos benefícios, não houve concordância em nenhuma das opções de resposta. CONCLUSÃO: Não houve concordância entre a percepção do idoso e do familiar sobre as dificuldades e benefícios com o uso das próteses auditivas, na etapa inicial do processo de adaptação. É necessário, portanto, orientação adequada para o usuário de próteses auditivas e, também, para os familiares que poderão auxiliar o idoso neste processo.

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A 73-Year-Old Man With Hearing Loss

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Queixas e preocupações otológicas e as dificuldades de comunicação de indivíduos idosos

Queixas e preocupações otológicas e as dificuldades de comunicação de indivíduos idosos

Barriers to healthcare services and supports for signing deaf older adults.

Dificuldades e benefícios com o uso de prótese auditiva: percepção do idoso e sua família

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