1958
DOI: 10.2307/1952327
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A Critique of the Ruling Elite Model

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“…Com base nisso, proponho a seguir um roteiro de teste dessa assertiva da não responsividade. 9 1) Como não se pode esperar que líderes e liderados tenham as mesmas preferências em 100% dos casos (Dahl, 1958), e dadas as dificuldade empíri-cas, deve ser selecionada uma amostra de decisões--chave específicas, conformando uma sequência de decisões em um determinado recorte temporal. Embora se possa falar em questões que afetem os rumos gerais da organização ou em questões mais propriamente políticas, como prefere Dahl, a classificação de uma decisão como "chave" será sempre algo arbitrária.…”
Section: Indicadores Empíricos: Preferências De Líderes E Lideradosunclassified
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“…Com base nisso, proponho a seguir um roteiro de teste dessa assertiva da não responsividade. 9 1) Como não se pode esperar que líderes e liderados tenham as mesmas preferências em 100% dos casos (Dahl, 1958), e dadas as dificuldade empíri-cas, deve ser selecionada uma amostra de decisões--chave específicas, conformando uma sequência de decisões em um determinado recorte temporal. Embora se possa falar em questões que afetem os rumos gerais da organização ou em questões mais propriamente políticas, como prefere Dahl, a classificação de uma decisão como "chave" será sempre algo arbitrária.…”
Section: Indicadores Empíricos: Preferências De Líderes E Lideradosunclassified
“…4) Diferenças nas preferências entre dirigentes e base não são suficientes para caracterizar quebra da responsividade. Identificadas tais diferenças, é preciso que as preferências dos líderes tenham prevalecido regularmente nas decisões-chave que resultaram do processo decisório interno (Dahl, 1958;Linz, 1998, p. 94). Isso acontecendo, não há responsividade e comprova-se a lei da oligarquia em um de seus dois eixos.…”
Section: Indicadores Empíricos: Preferências De Líderes E Lideradosunclassified
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