A����es de saǧde e o uso de protocolos cl��nicos pelo enfermeiro na estratǸgia saǧde da fam��lia

Abstract

Objetivo: Analisar as a����es de saǧde realizadas pelos enfermeiros e o uso de protocolos cl��nicos e de diretrizes terapǦuticas no contexto atual da EstratǸgia Saǧde da Fam��lia, no munic��pio do Rio de Janeiro. MǸtodo: Estudo transversal de abordagem quantitativa. Resultados: As a����es preconizadas pela Pol��tica Nacional da Aten��ǜo Bǭsica (n= 232) foram expressivas para: aten��ǜo �� saǧde dos indiv��duos (213 �_" 91,81); consulta de enfermagem (215 �_" 92,67%); aten��ǜo �� demanda espontǽnea (216 �_" 93,10%), planejamento, gerǦncia e avalia����es (173 �_" 74,57%). Os protocolos mais consultados foram: aten��ǜo �� saǧde da crian��a (94 �_" 62,25%); �� saǧde da mulher (89 �_" 57,05%); �� saǧde do homem e ao planejamento familiar (85 - 56,07). Conclusǜo: Os enfermeiros que atuam na saǧde da fam��lia acreditam que os protocolos cl��nicos e diretrizes terapǦuticas correspondem a ferramentas que apoiam �� realiza��ǜo de suas a����es de saǧde e facilitam a abordagem cl��nica.

Percepção de farmacêuticos sobre o descumprimento do protocolo e das diretrizes terapêuticas para dislipidemia e os desafios para a gestão do Sistema Único de Saúde

“…Dentro desse relevante tema "doenças cardiovasculares", é notória a necessidade e importância em identificar fatores de risco associados às DCV, estando dentre as principais ações de saúde atreladas à prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, aquelas direcionadas à hipertensão arterial sistêmica, diabetes dislipidemias (Lemos et al, 2021).…”

“…Nessa perspectiva, autores relatam também a necessidade de resgatar os conteúdos apresentados por PCDT, com o intuito de promover qualidade e racionalidade às práticas de saúde (Lemos et al, 2021). A avaliação dos serviços de saúde é um método que pode auxiliar, tanto farmacêuticos quanto gestores, no desenvolvimento das ações e posteriormente melhorias relacionadas à utilização de medicamentos (Bonadiman et al, 2018).…”

Atuação do enfermeiro da Estratégia de Saúde da Família no cuidado da pessoa que faz uso de substâncias psicoativas

“…Neste estudo, o protocolo clínico foi referido com apenas uma menção, como um fator facilitador da assistência. Um estudo realizado com enfermeiros que atuam na saúde da família no estado do Rio de Janeiro aponta que 98,6% dos profissionais afirmam que a existência de protocolos contribui para a realização da prática profissional e facilitam a abordagem clínica (LEMOS et al, 2021). Uma pesquisa realizada com profissionais de ESF de todas as regiões do Brasil reportou que apenas 33,4% dos entrevistados tinham acesso aos protocolos clínicos e de classificação de risco para situações de substâncias (GERBALDO et al, 2018).…”

“…Protocolos Clínicos, assim como as Diretrizes Terapêuticas, são ferramentas de apoio técnico-científico que podem ser utilizadas pelos enfermeiros, de modo a contribuir para a segurança e autonomia dos profissionais, além de proporcionar ao usuário do serviço uma atenção de qualidade, diretiva e prática (LEMOS et al, 2021).…”