A Escolha De Ser Docente: Uma Decisão De Poucos

Abstract

IntroduçãoConsideramos o trabalho docente como uma profissão e como forma de identidade, muito além da vocação, porém, sem desconsiderá-la. Professor é aquele que trabalha -ensina, aprende, constrói e reconstrói conhecimentos científicos e tecnológicos, que precisa ter competência técnica, ser ético, racional, crítico e afetuoso.A palavra professor vem de "quem professa", ou seja, quem diz a verdade publicamente. E a verdade é qualquer fato ou interação em conformidade com o real; significa expor corretamente; representar-se fielmente por princípios lógicos. O professor é aquele que torna público algum conhecimento (PITON, 2007).Para Kramer (1993), a escolha da carreira docente está relacionada a uma diversidade de relações que marca o percurso da vida escolar de modo muito singular. Cruzam-se acasos, circunstanciais e coincidências que vão se construindo nas trajetórias e selecionando escolhas. Sendo assim, torna-se pertinente à questão: quais são os fatores históricos-sociais que determinam a escolha pela profissão de professora? Por que mesmo com a desvalorização salarial que o magistério está vivenciando existe um número significativo de mulheres que o procuram?A escolha da carreira docente é umas das mais importantes dentre as tantas que realizamos em nosso cotidiano, em nosso viver na verdade, escolher a profissão docente não é escolher uma profissão qualquer, pois muitos são os desafios e responsabilidades desta profissão. Várias são as razões que motivam a escolha de uma profissão, dentre elas podemos salientar: a possibilidade de destaque social, a influência familiar, a questão salarial, as perspectivas do mercado, entre outras. No contexto sociocultural atual a carreira docente não é uma profissão atrativa devido a varios fatores, a

As práticas interdisciplinares na educação na saúde no cenário de aprendizagem a distância: uma revisão integrativa

“…Essa teoria (e prá ca) educacional foi defendida pelo fi lósofo John Dewey, fazendo oposição às prá cas tradicionalistas, e repercute até os dias de hoje. Nela, é necessário haver um contato permanente entre teoria e prá ca de modo que o "fazer" do estudante seja o momento central na aprendizagem, ou seja, é a experiência que conduz à aprendizagem (Santos;Oliveira;Paiva, 2022).…”