A Longitudinal Analysis of the Course of Depressive Symptomatology in Geriatric Patients With Cancer of the Breast, Colon, Lung, or Prostate.

Abstract

This study mapped the trajectory of depression and its components (depressive mood, somatic expression of depression, and lack of positive affect) for 1 year after an initial cancer diagnosis, revealing the complex nature of the psychological response to the cancer experience. The analysis was based on 4 waves of panel data from 860 older patients with incident breast, colon, lung, or prostate cancer. Predictors of depressive symptoms included cancer site; stage; comorbidities; sociodemographic characteristics; and indicators of physical functioning, symptom severity, and treatment. Patients' overall depressive symptoms declined, especially depressive mood and somatic indicators. By contrast, the sense of well-being did not recover; in fact, it would have deteriorated without improvements in physical functioning and physical symptoms. The present findings show the importance of psychological assessments and symptom management during cancer treatment.

Patient and Clinical Variables Account for Changes in Health-related Quality of Life and Symptom Burden as Treatment Outcomes in Colorectal Cancer: A Longitudinal Study

“…We found that patients at one month after initial diagnosis showed more symptoms and that those symptoms gradually decreased at 6-months, as treatment became completed. Those results are consistent with recent studies (Stommel et al, 2004;Hulbert-Williams et al, 2012). However, anxiety and depression incidence was low in our study, indicating a relatively psychologically stable sample at recruitment.…”

Prevalence and risk of depressive symptoms 3–4 months post-surgery in a nationwide cohort study of Danish women treated for early stage breast-cancer

“…More consistent associations have been found with physical function [41,52,53] and overweight [54], whereas the role of poor health behaviors are less frequently investigated [41].…”

Cancro do pulmão: Aspectos psicológicos e psiquiátricos

“…A depressão (Quadro I) é mais comum na mulher, mas quando a capacidade de desempenho de certas actividades físicas, especialmente relacionadas com mobilidade, trabalho e auto -cuidado (performance status), está muito comprometida, os homens ficam mais vulneráveis; também a abstinência de nicotina agrava a irritabilidade e a depressão 12 . Ní-veis de escolaridade mais elevados parecem ter um efeito de alguma protecção, provavelmente mediado pelo mais vasto leque de estratégias de confronto associadas 11,15 . A depressão é mais comum em doentes com dor mal controlada e com uma condição físi-ca deteriorada (McKenna, 1994) 11 e, por outro lado, as queixas dolorosas são amplificadas se o doente está deprimido.…”

“…Ní-veis de escolaridade mais elevados parecem ter um efeito de alguma protecção, provavelmente mediado pelo mais vasto leque de estratégias de confronto associadas 11,15 . A depressão é mais comum em doentes com dor mal controlada e com uma condição físi-ca deteriorada (McKenna, 1994) 11 e, por outro lado, as queixas dolorosas são amplificadas se o doente está deprimido. A sintomatologia depressiva pode, também, sobrepor -se aos sintomas físicos do cancro e tratamento oncológico, o que dificulta a sua detecção e a adequada abordagem terapêutica.…”

“…1998) 8 , embora não seja consistente- 17,18 , sendo que estilos adaptativos consistindo em acção, aceitação, reinterpretação positiva e procura de apoio social estão associados a sintomas depressivos menos severos 19 . A história prévia de problemas emocionais tem sido também associada a níveis mais elevados de sintomatologia depressiva, o que aponta para a pertinência da identificação precoce destes indivíduos 11 . Nesta linha, alguns autores defendem que a adaptação inicial do doente ao diagnóstico de cancro é fortemente influenciada por factores psicossociais preexistentes que ele transporta para a sua experiência de doença 6 .…”