A Narrative Review about Autism Spectrum Disorders and Exclusion of Gluten and Casein from the Diet

González-Domenech, Pablo José; Díaz-Atienza, Francisco; Gutiérrez‐Rojas, Luis; Fernández-Soto, María Luisa; Domenech, Carmen María González

doi:10.3390/nu14091797

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“…Equitativamente, alguns pais que participaram com seus filhos autistas de um ensaio clínico preliminar duplo-cego, relataram melhoras marcantes na linguagem infantil e hiperatividade após a implementação de uma dieta GFCF (Elder et al, 2006). Entretanto, os dados da literatura ainda são muitos controversos sobre a verdadeira efetividade das dietas GFCF para melhora dos comportamentos autistas (González-Domenech et al, 2022). Uma revisão sistemática recente concluiu que dietas isentas de glúten têm pouca influência na melhora dos sintomas do TEA (Aranburu et al, 2021), já a revisão sistemática conduzida por Quan et al (2022) concluiu que dietas GFCF auxiliam na melhora dos comportamentos e na capacidade cognitiva de crianças com TEA.…”

Section: Discussionunclassified

Introdução alimentar de glúten e caseína e risco para Transtorno do Espectro Autista

Silva,

Ued

2024

RSD

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Objetivo: Associar o período de introdução alimentar do glúten e da caseína com o risco para o Transtorno do Espectro Austista (TEA). Metodologia: Estudo de coorte retrospectivo que investigou a exposição da criança ao consumo de alimentos fontes de glúten e caseína na alimentação complementar, e o risco para TEA entre 16 e 30 meses de idade. O questionário M-CHAT-R foi utilizado para avaliar risco de TEA. A associação foi avaliada utilizando-se o teste de qui-quadrado. A correlação de Pearson foi utilizar para correlacionar o mês de introdução do glúten e da caseína com a pontuação no M-CHAT-R. Resultado: Participaram 20 pares de mãe-filho, com predominância do sexo masculino (80%) entre as crianças. Duas crianças (10%) iniciaram a ingestão de glúten ou caseína antes de seis meses de idade. Nenhuma criança apresentou risco moderado ou alto de autismo de acordo com o instrumento M-CHAT-R. Não houve associação entre o mês de introdução do glúten e da caseína com o risco para desenvolvimento do TEA. Também não houve correlação entre o mês de introdução do glúten (r = -0,213 , p = 0,367) ou da caseína (r = -0,117 , p = 0,625) com a pontuação total no M-CHAT-R, porém, parece haver uma tendência indicando que a introdução precoce está correlacionada à maior pontuação no instrumento, ou seja, risco de TEA. Conclusão: O período de introdução alimentar do glúten e da caseína na alimentação complementar de lactentes não está associado ao risco de desenvolvimento de TEA em crianças de 16 a 30 meses de idade.

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Section: Discussionunclassified

Introdução alimentar de glúten e caseína e risco para Transtorno do Espectro Autista

Silva,

Ued

2024

RSD

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Use of complementary and alternative medicine in children affected by oncologic, neurologic and liver diseases: a narrative review

Casini,

Scaltrito,

Grimaldi

et al. 2023

Ital J Pediatr

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Complementary and alternative medicine (CAM) consist of a broad group of restorative resources often linked to existing local cultures and established health care systems and are also increasingly used in children with some serious illnesses. In this narrative review, we examine the epidemiology of the use, efficacy, and safety of complementary and alternative medicine in pediatric oncology, neurology, and hepatology. We searched for relevant articles published in Pubmed evaluating CAM use and its efficacy in safety in children affected by oncologic, neurologic and liver diseases. CAM is used to improve the success of conventional therapies, but also to alleviate the pain, discomfort, and suffering resulting from the diseases and their treatment, which are often associated with a significant burden of adverse effects. CAM use must be evaluated in children with neurological, oncological and liver diseases.

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Exploring Dietary Interventions in Autism Spectrum Disorder

Pérez-Cabral,

Bernal-Mercado,

Islas-Rubio

et al. 2024

Foods

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Autism spectrum disorder (ASD) involves social communication difficulties and repetitive behaviors, and it has a growing prevalence worldwide. Symptoms include cognitive impairments, gastrointestinal (GI) issues, feeding difficulties, and psychological problems. A significant concern in ASD is food selectivity, leading to nutrient deficiencies. Common GI issues in ASD, such as constipation and irritable bowel syndrome, stem from abnormal gut flora and immune system dysregulation. Sensory sensitivities and behavioral challenges exacerbate these problems, correlating with neurological symptom severity. Children with ASD also exhibit higher oxidative stress due to low antioxidant levels like glutathione. Therapeutic diets, including ketogenic, high-antioxidant, gluten-free and casein-free, and probiotic-rich diets, show potential in managing ASD symptoms like behavior, communication, GI issues, and oxidative stress, though the evidence is limited. Various studies have focused on different populations, but there is increasing concern about the impact among children. This review aims to highlight the food preferences of the ASD population, analyze the effect of the physicochemical and nutritional properties of foods on the selectivity in its consumption, GI problems, and antioxidant deficiencies in individuals with ASD, and evaluate the effectiveness of therapeutic diets, including diets rich in antioxidants, gluten-free and casein-free, ketogenic and essential fatty acids, and probiotic-rich diets in managing these challenges.

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A Narrative Review about Autism Spectrum Disorders and Exclusion of Gluten and Casein from the Diet

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Introdução alimentar de glúten e caseína e risco para Transtorno do Espectro Autista

Introdução alimentar de glúten e caseína e risco para Transtorno do Espectro Autista

Use of complementary and alternative medicine in children affected by oncologic, neurologic and liver diseases: a narrative review

Exploring Dietary Interventions in Autism Spectrum Disorder

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