A new approach for the purification of soybean acid extract: Simultaneous production of an isoflavone aglycone-rich fraction and a furfural derivative-rich by-product

Valorization of Waste Lignocellulose to Furfural by Sulfonated Biobased Heterogeneous Catalyst Using Ultrasonic-Treated Chestnut Shell Waste as Carrier

“…Lignocellulosic biomass, mostly from agricultural and forestry solid waste, is expected to be a substitute considered a renewable resource for sustainable production of highvalue-added chemicals [1][2][3]. Furfural is among the important biobased chemicals, which can be transformed into various furan derivatives for making solvents, lubricants, inks, polymers, plastics, fragrances, antacids, fuels, adhesives, flavors, fungicides, fertilizers, nematicides, agrochemicals, and pharmaceuticals [4][5][6][7][8][9][10][11]. It can be valorized into various valuable intermediates, such as furfuryl alcohol, furfurylamine, furoic acid, succinic acid and γ-valerolactone [12][13][14][15][16][17].…”

Isolation of Penicillium citrinum from Roots of Clerodendron cyrtophyllum and Application in Biosynthesis of Aglycone Isoflavones from Soybean Waste Fermentation

“…Isoflavone aglycones can be derived from soybean waste by extraction with ethanol/water solvent followed by acid hydrolysis and purification [44], reaching purity of 92%. Alternatively, the soybean extract can be hydrolyzed by cellulase to produce crude aglycone isoflavones, followed by purification, to obtain purity of 80.38–87.21%.…”

Recuperação de proteínas e isoflavonas para valorização do okara, coproduto da agroindústria do extrato hidrossolúvel de soja

“…O tratamento com maior potencial, em termos de redução da massa molar dos carboidratos de okara, foi com Viscozyme ® L a 600 MPa por 30 minutos, com uma redução de cerca de 87,5 %, enquanto para Ultraflo ® L, a maior redução foi de 60 % a 600 MPa por 15 minutos. Em um estudo posterior, Pérez-López, Mateos-Aparicio e Rupérez (2017) confirmaram esses resultados, afirmando o potencial do tratamento de alta pressão combinado com o complexo enzimático Viscozyme ® L. Capítulo I Polissacarídeos insolúveis foram obtidos de okara, o qual foi produzido a partir de farinha de soja desengordurada e extração alcalina. Esses produtos foram avaliados por meio de três processos descritos por Porfiri et al (2017).…”

“…Assim, tendo em vista que para a produção do WSSE e, consequentemente, do okara em questão, calor foi empregado nas etapas de cozimento e trituração (~100 °C), pode-se inferir que a fração proteica desse okara encontra-se parcialmente ou totalmente desnaturada, em consonância com o pressuposto por . Ademais, a desnaturação proteica provavelmente acarretou a complexação das proteínas com os demais constituintes da matriz, como sugerido por Deak e Johnson (2007) e Preece et al (2015,2017).…”

“…Ademais, os mesmos autores reportaram decréscimos na classe malonilglicosídeos, a partir de 65 °C. Além disso, optou-se por esta temperatura tendo em vista as interações intermoleculares entre proteínas e IFs, a susceptibilidade das IFs a altas temperaturas, principalmente em meios onde as proteínas encontram-se desnaturadas Quando as proteínas são desnaturadas, as interações com as IFs são quebradas, acarretando na exposição dos biocompostos ao calor, reduzindo com isso sua estabilidade CHOU, 2008;MULITERNO et al, 2017b; Em relação ao pH, segundo Preece, Hooshyar e Zuidam (2017), pHs altamente alcalinos podem acarretar hidrólise dos constituintes da soja. Tal fato foi observado no presente estudo, principalmente sob alta temperatura (80 °C), onde os valores de NSI foram superiores a 100 %.…”