A Research-Informed Instructional Unit to Teach the Nature of Science to Pre-Service Science Teachers

Abstract

In this paper we discuss the foundations and process of design of a researchinformed instructional unit aimed for pre-service science teacher education. The unit covers some key ideas on the nature of science (around methodology, theory change, scientific inference and explanation, values, gender issues) anchoring them in a wellknown episode from the history of science-the 'discovery' of radium by the Curies. Such episode is mainly examined as reconstructed in the 1997 French commercial film 'Les Palmes de Monsieur Schutz'. Pre-service science teachers are required to solve three tasks, individually and in small groups; those tasks are respectively centred around: (1) the distinction between 'discovering' and 'inventing'; (2) scientific modelling via abduction; and (3) the extended hagiographic treatment of the figure of Madame Curie. Plenary debates around the tasks aim at acquainting pre-service science teachers with some powerful concepts of twentieth century philosophy of science.A preliminary, much shorter, version of this paper was published (Adúriz-Bravo and Izquierdo-Aymierich

Changing How We Teach Acid-Base Chemistry

“…In this approach, the priority object of study is to teach the great consensus about the nature of science (tentativeness, creativity, ...) to avoid the main distorted views of science. Typical activities using this approach are discussions about a “paper towel investigation”, about the “card exchange” (Cobern and Loving 2002 ), or about historical cases (readings or movies) (Aduriz-Bravo and Izquierdo-Aymerich 2009 ; Moreno et al 2018 ) and scientific errors (Kipnis 2011 ) as a particular historical case or some historical controversies (Niaz 2009 ). All of these strategies for teaching are linked to some rationale, to educational purposes (Nouri et al 2019 ).…”

<b>Historiografia e natureza da ciência na sala de aula</b><br>DOI: 10.5007/2175-7941.2011v28n1p27

“…Resultados similares são apresentados por outros pesquisadores acerca de concepções puramente empírico-indutivistas da construção do conhecimento científico que permeiam a prática educativa, tanto implícita quanto explicitamente, e perpetuam a formação de gerações e gerações de cidadãos (ABD EL KHALICK; LEDERMAN, 2000;ALLCHIN, 2004;ARDURIZ-BRAVO;IZQUIERDO-AYMERICH, 2009;EL-HANI, 2006;LEDERMAN, 2007;MATTHEWS, 1992;MCCOMAS et al, 1998;MEDEIROS;BEZERRA-FILHO, 2000;PIETROCOLA, 2003, PUMFREY, 1991WHITAKER, 1979). Essa imagem ingênua de ciência e de produção do conhecimento científico conflita com as recomendações para a formação de professores e alunos que se depreendem da literatura especializada e que defendem, de um modo geral, a importância dos seguintes aspectos:…”

“…No âmbito de tal perspectiva, destaca-se a importância de se aprender sobre o que caracteriza a ciência como um empreendimento humano, e defende-se a história da ciência como uma estratégia pedagógica adequada para discutir certas características da natureza da ciência (NDC). Relatos de episódios históricos cuidadosamente reconstruídos configuram-se modelos de natureza da ciência de cada contexto sócio-histórico-cultural, e podem conferir significado às noções epistemológicas abstratas desvendando os diferentes processos que levaram à construção de conceitos (ARDURIZ-BRAVO; IZQUIERDO-AYMERICH, 2009, p. 1179. Nesse sentido, a história da ciência (HC) tem sido amplamente considerada como adequada para atingir vários propósitos educacionais na formação científica básica, por exemplo, a compreensão da construção sócio-histórica do conhecimento, da dimensão humana da ciência, e, especialmente, promover o entendimento de aspectos da NDC (MATTHEWS, 1992;PEDUZZI, 2001).…”

Conhecendo a química: um estudo sobre obras de divulgação do início do século XIX

“…Nossa intenção é destacar como esses agentes fazem parte de um conjunto de teorias característico da época, e apresentam enorme poder explicativo com relação à constituição da matéria e suas transformações, integrando o conhecimento químico legítimo do período. Com isto, buscamos viabilizar um material que estimule reflexões entre professores sobre aspectos da natureza da ciência (Adúriz-Bravo & Izquierdo-Aymerich, 2009).…”