2014
DOI: 10.5902/2358198013884
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A segregação do gênero Acacia (Tourn.) Mill., sob o ponto de vista da anatomia da madeira de espécies nativas e cultivadas no Rio Grande do Sul

Abstract: The segregation of Acacia (Tourn.) Mil!. (Fabaceae) is anatomically examined, based on 14 native and cultivated species of wood from Rio Grande do Sul state (Brazil), actually positioned in three distinct genus: Acaeia, Senegalia and Vachellia. Enough structural differences for the anatomical identification of these three genera were presently recognized.

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“…A ausência de fibras septadas nas seis espé-cies da Tabela 1 está de acordo com Marchiori & Santos (2011), que consideram o caráter de valor diagnóstico para o gênero Senegalia Raf.…”
Section: Vachellia Nilotica (L) Pjh Hurter and Mabbunclassified
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“…A ausência de fibras septadas nas seis espé-cies da Tabela 1 está de acordo com Marchiori & Santos (2011), que consideram o caráter de valor diagnóstico para o gênero Senegalia Raf.…”
Section: Vachellia Nilotica (L) Pjh Hurter and Mabbunclassified
“…e Vachellia Wight & Arn., todavia, resulta mais complexa do que o afirmado por Marchiori & Santos (2011). Embora abundante, o parênquima axial em Vachellia collinsii e Vachellia nilotica fica abaixo de 20%, limite estabelecido por Marchiori & Santos (2011) para a separação dos dois gêneros em foco.…”
Section: Vachellia Nilotica (L) Pjh Hurter and Mabbunclassified
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“…Com relação ao lenho de espécies brasileiras de Senegalia Raf., foram descritas até o presente momento, mas sob o antigo gênero Acacia Mill: Senegalia bonariensis (Marchiori, 1980a(Marchiori, , 1990(Marchiori, , 1996, Senegalia nitidifolia (Marchiori, 1990(Marchiori, , 1991, Senegalia plumosa (Marchiori, 1990), Senegalia recurva (Marchiori, 1982(Marchiori, , 1990, Senegalia tucumanensis (Marchiori, 1980a(Marchiori, , 1990(Marchiori, , 1994, e Senegalia velutina (Marchiori, 1990(Marchiori, , 1995; Senegalia visco (Lorentz ex Griseb) Seigler & Ebinger, nativa do centro-norte da Argentina, Bolívia e Chile, foi recentemente descrita por Pereira et al (2015).…”
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